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Cobrança de juros de imóvel na planta é liberada


A cobrança de juros em prestações de imóveis comprados na planta antes da entrega das chaves, os chamados juros no pé, foi considerada legal pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Depois de decisões divergentes das turmas do STJ, a 2ª Seção decidiu a favor da cobrança por seis votos a três na quarta-feira.

Na avaliação da Fundação Procon-SP, a decisão foi considerada um retrocesso e é prejudicial ao consumidor. O caso julgado envolve uma compradora de um imóvel em Recife, que mesmo antes da entrega da unidade, precisou pagar juros de 1% ao mês, além da correção monetária pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC).

Em 2010, a 4ª Turma do STJ havia identificado abuso contratual na cobrança. No entanto, a construtora envolvida entrou com recurso ao identificar entendimento diferente da 3ª Turma do STJ. Em novo julgamento, foi mantida a jurisprudência pela legalidade da cobrança.

Para o ministro Antonio Carlos Ferreira, designado relator, “se os juros compensatórios estiverem previstos no compromisso de compra e venda, o incorporador estará assumindo que não os incluiu no custo final da obra. Isso traz maior transparência ao contrato, abrindo inclusive a possibilidade de o Judiciário corrigir eventuais abusos”.

O presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), Claudio Bernardes, pontua que a não cobrança dos juros no pé virou modelo em São Paulo e acredita que o cenário não vai mudar. Segundo Bernardes, quem não cobrava embutia o valor no preço cobrado. “A vantagem da decisão é uniformizar o procedimento”, afirma.

Em 2001, a Secretaria de Direito Econômico publicou uma portaria em que considerava como abusiva a incidência de juros antes da entrega das chaves do imóvel. No ano seguinte, as construtoras assinaram termos de ajustamento de conduta (TAC) se comprometendo a não realizar a cobrança.

“Durante um longo período as construtoras já vinham se adequando e deixando de fazer a cobrança. A volta da permissão da cobrança coloca em terra os avanços alcançados”, reclama o diretor-presidente do Procon-SP, Paulo Arthur Góes.

Para o diretor-presidente, a cobrança de juros nesse caso não se justifica. “Os juros podem ser cobrados em caso de inadimplência ou para remunerar um capital emprestado. Não faz sentido cobrar juros antes da entrega do imóvel.”

Góes acredita que, com a decisão, as construtoras passarão a cobrar os juros, mesmo em casos de atrasos de entrega do imóvel. “A situação promove um desequilíbrio no contrato em favor das empresas e desfavorável ao consumidor”, avalia.

Via  Zap





Conheça 10 dicas para economizar dentro de casa


Economizar recursos naturais é preciso, mas, no entanto, muitos consumidores só tomam consciência quando o abuso afeta o bolso. Para evitar que a conta venha muito alta no final do mês – e também ajudar o planeta a ficar mais sustentável – é possível mudar alguns hábitos. O ZAP Imóveis consultou o Instituto Brasileiro do Consumidor (Idec) para trazer a você 10 dicas de como fugir do desperdício para poupar a carteira e o meio ambiente:

1. Substitua as lâmpadas incandescentes pelas econômicas. Elas geram a mesma luminosidade, duram mais e poupam 80% de energia;

2. Reduza em cinco minutos o tempo de uso do chuveiro elétrico. A economia pode chegar a 48 litros de água por banho;

3. Na hora de construir ou reformar, avalie os produtos utilizados, a possibilidade de reuso de água e de utilização de energia solar;

4. Produtos descartáveis devem ser evitados a todo custo, pois são os grandes responsáveis pelo aumento do volume de lixo que geramos. Seu uso tão breve não justifica seu enorme custo ambiental;

5. Quando for comprar alimentos orgânicos, prefira feiras especializadas. Segundo pesquisa do Idec, os produtos comprados lá são muito mais baratos do que nos supermercados;

Reduza em cinco minutos o tempo de uso do chuveiro elétrico.

6. Instale equipamentos poupadores como torneiras que regulam a vazão e evitam o desperdício;

7. Reutilize a água do último enxágue da máquina de lavar para a limpeza doméstica e para dar descarga nos banheiros, por exemplo;

8. Diminua o uso de produtos de higiene e limpeza convencionais, assim você reduz o nível de poluentes presentes na água e no tratamento do esgoto. Você pode fabricar em casa seus produtos de limpeza e higiene pessoal com limão, vinagre branco, bicarbonato de sódio e água;

9. Informe-se sobre locais para o descarte apropriado de eletroeletrônicos como celulares e computadores velhos. O fabricante ou a loja onde você comprou o produto podem te informar onde fazer o descarte correto;

10. Se morar em condomínio, certifique-se que existe uma medição individualizada em cada apartamento.

via ZAP





Vendas de novas linhas da Tim, Oi e Claro estão suspensas por baixa qualidade do serviço


Decisão sai da lógica de aplicação de multas, que muitas vezes não são pagas, e exigem investimento por parte das operadoras.

As operadoras de telefonia Oi, Tim e Claro estão proibidas de vender chips em vários estados brasileiros. A determinação da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) foi divulgada nesta quarta-feira (18/7) e começa a valer na segunda-feira (23/7). As vendas ficarão interrompidas até que as empresas apresentem um plano de investimento para os próximos dois anos, com metas para resolver problemas na qualidade dos serviços prestados aos consumidores, o que deve ocorrer em 30 dias.

A ativação de novas linhas da operadora Tim estará suspensa em pelo menos 15 Estados, as da Oi em seis e da Claro em três. A suspensão vale para serviços de voz e dados.

A medida, que teria sido motivada pelo índice de reclamação dos consumidores sobre essas três empresas, não prevê multa às operadoras - a não ser que elas descumpram a proibição de vendas.

“Os problemas na prestação dos serviços de telefonia móvel precisam de uma resposta à altura do seu impacto e recorrência na vida do consumidor. A decisão da Anatel em suspender a venda de chips em alguns estados brasileiros sai da lógica de aplicação de multas que muitas vezes não são pagas e avança em exigir maior planejamento e investimentos por parte das operadoras”, afirma a advogada do Idec, Veridiana Alimonti.

Para ela, é fundamental, porém, que a agência mantenha a postura firme também no acompanhamento da implementação destes planos de investimento e estabeleça sanções efetivas em caso de descumprimento.

Porto Alegre
Na segunda-feira (17/7), o Procon de Porto Alegre (RS) já havia proibido as empresas Claro, Oi, Tim e Vivo de vender novas linhas e internet 3G por problemas na prestação dos serviços e até que as questões sejam solucionadas. Nesse caso, as companhias alegam que a má qualidade se deve à proibição local para levantar novas antenas de telefone celular.
 
 
 via Idec




 

Piscina na varanda do apartamento


James Law é um arquiteto conhecido por seus projetos futuristas. Ele sonha com edifícios gigantescos de linhas curvas, onde predomina o branco e o azul. E no sonho chamado Bandra Ohm, ele resolveu colocar varandas que na verdade são piscinas. 


O Bandra Ohm é um projeto de edifício residencial com 30 andares, e seu design é inspirado pelo efeito de gotículas caindo na água. Por fora, ele tem a forma da letra grega ômega (?). 


 Por dentro, claro, ele é luxuoso. São poucos os detalhes que James Law compartilha, mas um é certo: a assustadora piscina na varanda, cuja parede pode ser de vidro ou acetato. Felizmente, este sonho parece não se tornar realidade tão cedo.




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Mercado Imobiliário da cidade de São Paulo


Venda de imóveis novos mantém trajetória de crescimento em São Paulo

De acordo com a Pesquisa Secovi-SP, houve alta de 13,1% no volume comercializado de janeiro a maio de 2012. Desempenho em valores também teve variação positiva de 6%. Lançamentos apontam queda significativa 
 
A venda de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo registrou alta de 13,1% nos primeiros cinco meses deste ano, em relação a igual período de 2011. Até maio de 2012, foram comercializadas 10.135 unidades, diante de 8.964 unidades do ano passado.

A comercialização influenciou no faturamento deste ano, com VGV (Valor Global de Vendas) de R$ 5,08 bilhões, atualizado para maio pela variação do INCC e equivalente a aumento de 6% sobre VGV de R$ 4,79 bilhões acumulado entre janeiro e maio de 2011, também em valores reais.

O indicador de Velocidade de Vendas de 12 meses foi de 61,4 %, superior ao índice verificado no encerramento do ano, de 56,7%. O indicador é representado pela relação entre as vendas no período compreendido entre junho de 2011 e maio deste ano, com a oferta remanescente de maio do ano passado acrescida ao total de unidades lançadas nos últimos 12 meses.

As informações foram obtidas por meio da Pesquisa sobre o Mercado Imobiliário, realizada mensalmente pelo Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP, que apontou, em maio, a comercialização de 2.728 unidades, volume 35,9% acima do número de imóveis vendidos em abril (2.007 unidades). As vendas do quinto mês de 2012 também superaram, em 14,6%, as de maio do ano passado (2.380 moradias).

De acordo com a pesquisa, o VGV (Valor Global de Vendas) de R$ 1,37 bilhão refletiu alta de 51,9% diante do VGV real de abril, de R$ 902,8 milhões. Já em relação a maio de 2011, a variação real (atualizada com variação do INCC) foi de 3,7%.

Segmentação
Unidades de 2 e 3 dormitórios continuam liderando as vendas. Em maio, imóveis de 2 quartos representaram 59% do total comercializado, com 1.610 unidades, enquanto o segmento de 3 dormitórios respondeu por 26,6% e 726 unidades vendidas.

Do volume escoado no mês, 70% dos imóveis (1.916 unidades) se encontravam na fase de até seis meses a partir do lançamento – período que se caracteriza por maior investimento em campanhas promocionais. “O fato reforça que os produtos lançados são aderentes ao mercado consumidor, quer pela sua tipologia quer pelos preços”, afirma o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci.

Considerando a área útil média, destaque para imóveis na faixa entre 45 m² e 65 m², que registrou 1.130 unidades vendidas e teve participação de 41,4% no total de residências novas escoadas em maio.

Lançamentos
Em termos de lançamentos residenciais, o mercado vem passando por ajustes neste ano. Conforme dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio), de janeiro a maio, foram lançadas 7.496 unidades, um recuo de 31,4% em relação ao total apurado nos cinco primeiros meses de 2011 (10.925 imóveis). A tendência de retração não chegou a ser afetada pelo resultado do mês de maio, que registrou a oferta de 2.239 residências, uma variação positiva de 38% em relação a abril.

Considerações
A venda em unidades e em valores reais movimentados no período de janeiro a maio deste ano, comparada ao mesmo intervalo de 2011, apresentou alta de 13,1% e de 6%, respectivamente. Para o presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes, esse fato, aliado à evolução do indicador de desempenho de comercialização, permite confirmar as estimativas de encerrar 2012 com 31 mil unidades vendidas, um aumento de 10% em relação ao ano passado.

“Por outro lado, consideramos modificar nossa previsão quanto aos lançamentos, que devem totalizar aproximadamente 30 mil unidades este ano.” Tal revisão nas expectativas se deve ao ajuste para baixo no volume de lançamentos residenciais no período de janeiro a maio (- 31,4% em relação a 2011) e à tendência de queda na aprovação de projetos no acumulado de 12 meses (conforme gráfico a seguir). Referida queda pode ser atribuída a dois principais fatores: maior dificuldade na formação de terrenos aptos à incorporação – em virtude da expressiva e constante queda nos estoques de potencial construtivo adicional por distrito –; e os exagerados prazos nos processos de licenciamento de edificações, que foram significativamente majorados nos últimos tempos.

Projetos Residenciais Aprovados - Acmulado 12 meses 


Via  Secovi


 

8 dicas para deixar a casa segura enquanto viaja

Saiba o que fazer para reduzir o risco de furtos, invasões e acidentes quando a residência fica desocupada.


São Paulo - Períodos de férias trazem uma preocupação comum a muitas famílias que pretendem viajar: deixar a residência desocupada aumenta o risco de furtos e invasões, sem falar em riscos de encontrar equipamentos queimados por causa de descargas elétricas, entre outros.

Algumas ações simples, no entanto, podem ajudar a evitar aborrecimentos na volta ao lar:
1 Não deixe luzes acesas. Durante o dia indicam que a casa está vazia

2 Evite deixar as chaves nas portas ou próximo a elas. Invasores podem tentar "pescá-las" usando uma janela, ou derrubá-las, puxando-as por baixo da porta com um pedaço de papel ou tapete;

3 Comunique sua ausência a um vizinho de confiança, fazendo contato eventualmente para saber se está tudo em ordem. Deixe seus contatos também;

4 Não deixe joias ou dinheiro em casa, mesmo dentro de cofres: use cofres de bancos;

5 No caso de residências com jardim na frente, contrate alguém para mantê-lo limpo, evitando aspecto de abandono;

6 Utilize timers para ligar luzes, rádio ou televisão, para dar a impressão de ocupação da residência;

7 Só deixe chaves com pessoas de absoluta confiança;

8 Evite colocar cadeado do lado externo do portão. Isso poderá denunciar a saída dos moradores.


Via   Exame





Caçadores em busca do imóvel perfeito

O trabalho dos “house hunters” é como o de detetives (Foto: Ana Branco)


 Eles passam o dia, literalmente, à caça. Batem em muitas portas, fazem amizade com zeladores e porteiros, conversam com os funcionários da padaria ao lado do prédio. Como detetives do mercado imobiliário, os “house hunters” farejam imóveis disponíveis para aluguel. Esta nova modalidade profissional está começando a ganhar espaço em imobiliárias e administradoras de imóveis do Rio e de São Paulo.

O aquecimento do mercado, a dificuldade de achar imóveis para alugar e a competitividade entre as empresas está incentivando a segmentação da oferta desse serviço tão específico: ir atrás, até encontrar, o imóvel dos sonhos de seus clientes. “É um trabalho superpersonalizado, com foco no cliente”, diz Roseli Hernandes, diretora da tradicional Lello Imóveis, de São Paulo, que tem um departamento com 12 house hunters só para locação. “É um trabalho de formiguinha, de investigação. Para isso, treinamos a equipe constantemente”, afirma.

Para estarem exatamente no tom, diz Roseli, eles devem ter curso de técnicas em transações imobiliárias, saber avaliar imóveis, conhecer muito bem a cidade e o mercado, além de ter ótima postura junto aos proprietários, para não assustá-los. “Nós conseguimos captar imóveis basicamente de dois tipos diferentes de proprietários: os investidores, que compram para alugar, e as pessoas que possuem dois imóveis e estão na dúvida sobre o que fazer com o segundo”, conta o house hunter Sérgio Saborido, acrescentando que grande parte dos “achados” estava vazia.

No Rio de Janeiro, a prática também ainda é novidade, mas já existem empresas oferecendo os serviços. Foi a competitividade do mercado que criou a necessidade de profissionais cada vez mais especializados, afirma o diretor do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-RJ), Camilo Abicalil. “As imobiliárias e administradoras precisam dar uma atenção especial ao cliente para mantê-lo. A especialização dos corretores é uma tendência de mercado”, diz.

Cidade do Rio tem cerca de apenas 2.300 imóveis para locação. Não é para menos. De acordo com pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi-Rio), referente ao ano de 2011, atualmente a cidade tem somente cerca de 2.300 imóveis disponíveis para aluguel, o que, considerando uma população de mais de 6,3 milhões de habitantes, é irrisório. É claro que muitos apartamentos para locação sequer chegam a ser anunciados. Mas, ainda assim, existe muito mais gente procurando apartamento para alugar que imóveis disponíveis para locação.

Só a administradora Renascença recebe cerca de 40 mil pedidos de aluguel por mês, no Rio - cem vezes mais que a quantidade de imóveis ofertados pela empresa. “A demanda para locação no Brasil sempre foi muito grande, pela dificuldade de se comprar a casa própria. Mesmo com as recentes facilidades de financiamento, a procura é muito grande, e só faz crescer”,  analisa Edison Parente, diretor comercial da Renascença, que conta com 16 profissionais só para buscar apartamentos e casas que atendam a todos os requisitos dos clientes “preferenciais”.

É o caso do piloto Ricardo Miguel da Conceição. Recém-casado e já proprietário de um imóvel, no Recreio, ele procurava por um apartamento na Barra, para alugar, que se encaixasse em algumas exigências: fosse de frente para a praia, num andar alto, pegasse sol da manhã, fosse próximo ao quiosque do Pepê e fosse parcialmente mobiliado (ao menos com armários fixos e ar condicionado). Depois de tentar sozinho, por uns meses, sem sucesso, resolveu requisitar à administradora. “Este imóvel atendeu à minha expectativa direitinho: a vista é maravilhosa e fico bem em frente à área de prática do kitesurfe”, diz ele, que pagou o equivalente a um mês de aluguel pelo serviço. “Mantenho meu apartamento próprio alugado, eu e minha mulher preferimos morar neste aqui.”





 

5 ideias para economizar na reforma

Algumas dicas para ajudar você fazer uma reforma econômica e sem imprevistos
Homem martelando em uma reforma

São Paulo - O sonho de reformar a casa pode ser transformar em motivo de estresse se mal planejado. Nada pior que começar a quebradeira e descobrir que vai faltar dinheiro e a obra precisará ser interrompida. Para você não ter que enfrentar este tipo de problema e tirar de letra os dias de bagunça na sua casa, confira cinco atitudes essenciais para economizar na reforma e evitar imprevistos. 

1 Projeto
Ter em mãos um bom projeto arquitetônico é fundamental para estipular e definir as metas. É preciso saber exatamente onde a reforma vai começar para que nada saia do controle. O projeto dá uma boa dimensão do que é preciso comprar e qual a real necessidade de cada item. 

2 Planejamento

Com o projeto definido, é hora de partir para a etapa do planejamento. Se tudo estiver estipulado, fica mais difícil acontecer imprevistos no cronograma e nos gastos. Essa fase requer mais atenção para evitar desperdícios, tanto de dinheiro quanto de tempo. Você precisará pesquisar tudo, desde coisas básicas como cimento até itens de acabamento.

E toda essa demanda precisa estar definida no cronograma. Por exemplo, se a reforma for começar por um quarto, a ideia é saber exatamente quantos pacotes de cimento serão necessários para aquele determinado ambiente. Hoje em dia a maioria das grandes lojas de material de construção está na web, muitas possuem dicas e fazem vendas online, inclusive. 

3 Pagamento
Depois de pesquisar e comprar os materiais, pague sempre à vista. Desta forma você pode pechinchar um bom desconto, muitas vezes além dos 5 ou10% oferecidos pela loja. E se você encontrou materiais em promoção, não se iniba! Faça estoque para aproveitar o preço.

4 Profissionais competentes e de confiança
Na hora da elaboração do projeto você já deve ter contratado um bom arquiteto. Isso porque ele saberá exatamente onde pode haver mudanças, como por exemplo, a demolição de uma parede sem afetar o sistema hidráulico e elétrico. Mas grande parte dos problemas, geralmente, ocorre durante a execução da reforma. 

Por isso, é importantíssima a contração de mão de obra eficiente e especializada. Converse com amigos que já reformaram, pesquise na internet e peça dicas para descobrir os melhores profissionais da área. Se o orçamento permitir, é sempre bom contratar alguém para fiscalizar todas as etapas.

5 Reutilize materiais
Converse bastante com seu arquiteto para saber exatamente o que pode ser reaproveitado. Muitas vezes, um taco na sala pode ser colocado em outro ambiente ou ainda as portas e armários podem ser reutilizados.


 Via Exame.com




Casa de campo americana

 Esta casa de fazenda está aninhado lá em Jackson Hole, Wyoming, nos Estados Unidos. A casa mede 7.650 metros quadrados e é caracterizada por suas incríveis vistas que são vistos a partir de quase todos os quartos. O estilo de design de interiores é um cruzamento entre "lodge" e "rancho", com doses pesadas de madeira e pedra natural. Uma característica única é o terraço parcialmente coberto fora da área da cozinha. Possui um piso aquecido churrasqueira e lareira de pedra para as baixas temperaturas encontradas nas noites em Jackson Hole, Wyoming.

landscaping
dining room with views

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classic kitchen
country home
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guest bedroom with window
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Home kitchen area
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