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Financiamento de imóveis acima de 1 milhão cresce 686% em SP


Pesquisa da Coelho da Fonseca revela crescimento dos financiamentos de imóveis de luxo entre 2009 para 2013. Pesquisa realizada pela Coelho da Fonseca, imobiliária de alto padrão de São Paulo, mostrou que houve uma alta de 686% nos financiamentos de imóveis acima de 1 milhão de reais realizados na capital paulista no primeiro trimestre de 2013, na comparaçåo com o mesmo período de 2009. Se for levado em consideração o volume financeiro das operacões, o aumento é ainda maior, de 1.362% no período.

Foi verificado também um aumento de 200% nos financiamentos de imóveis acima de 2 milhões de reais nos primeiros meses de 2013 em relação ao primeiro trimestre de 2009. Em termos de valor dos financiamentos, a elevaçåo é de 314%. A pesquisa também constatou uma alta de 27% nos financiamentos contraídos de janeiro a março de 2013, ante mesmo período de 2012. Segundo a Coelho da Fonseca, a baixa taxa de juros é um dos principais fatores para o aumento nos financiamentos.

Conforme a imobiliária avalia, com o atual patamar da taxa Selic e com o mercado imobiliário aquecido, a valorizaçåo dos imóveis tem sido suficiente para superar os juros cobrados pelas instituiçoes financeiras. Ainda que a empresa não tenha mencionado, a alta dos preços dos imóveis também pode ter contribuído para a elevação do número de financiamentos dos imóveis nesta faixa de valor.

Metodologia da pesquisa

 O resultado do estudo foi alcançado a partir da comparação entre os financiamentos concedidos pelo banco Itaú nos primeiros trimestres de 2009 e 2013 para clientes da Coelho da Fonseca que compraram imóveis na cidade de São Paulo.

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Casa da árvore

Inspire-se com estas ótimas idéias:

 







 














Diferença entre a piscina de vinil e os outros modelos de piscinas


A piscina de vinil é muito semelhante a piscina de alvenaria porque ambas podem ser construídas com a mesma estrutura. Dessa forma as diferenças entre a piscina de vinil e a piscina de concreto armado são as mesmas existentes entre uma piscina de alvenaria e uma piscina de concreto armado.

 A diferença entre piscinas de vinil e de alvenaria está justamente no fato de que nos modelos de vinil a estrutura não precisa ser impermeabilizada uma vez que o vinil é um acabamento que impermeabiliza a piscina.

 Porém a estrutura precisa receber uma camada de acabamento tipo reboco e cimento queimado para corrigir imperfeições proporcionando a correta acomodação do bolsão de vinil e uma aparência agradável aos olhos e ao toque. 

 O detalhe é que no fundo, sobre o reboco, é adicionada uma camada de vermiculita ou de isomanta para reduzir o atrito entre o vinil e a estrutura da piscina. 

 As desvantagens apresentadas por uma piscina de vinil, em relação a estrutura, são as mesmas da piscina de alvenaria. Com relação ao acabamento, o vinil não resiste a elementos cortantes ou perfurantes, pode manchar, não aceita todo tipo de aquecimento, não permite o uso de todos os tipo de produtos químicos utilizados para limpeza e tratamento da água, pode enrugar, tem durabilidade reduzida, desbota com o tempo deixando a piscina com um aspecto envelhecido e desagradável, necessita de trocas regulares o que com o tempo acaba fazendo com que o baixo custo inicial se equipare ao de uma piscina de azulejos, entre outras desvantagens.

 A piscina de vinil, assim como a de alvenaria, não pode ser esvaziada sem a aprovação de um profissional experiente. Outro detalhe semelhante é que ela também não pode ser instalada em qualquer tipo de terreno sem a execução elementos que propiciem o reforço estrutural. E, caso seja necessário executar tais reforços, o custo da piscina acabará semelhante ao de uma piscina de concreto armado. 








Financiamento de imóveis em SP passa a ser feito em 5 dias

A Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo (Arisp) acaba de lançar uma plataforma online que permitirá a liberação de crédito para financiamentos de imóveis em um prazo máximo de cinco dias. 

Plataforma online agiliza documentação e reduz para cinco dias a liberação do crédito para financiamentos. Site de associação que reúne cartórios paulistas emite certidões de matrícula digitais e registra eletronicamente contratos de compra e venda

A ferramenta, disponível no Arisp, agiliza dois procedimentos exigidos na liberação de financiamentos.

O primeiro é a apresentação da certidão de matrícula do imóvel ao banco. Antes, o comprador precisava retirar esse documento pessoalmente nos cartórios de registro de imóveis, o que acontecia em um prazo máximo de cinco dias. Agora, pelo site, é possível solicitar a certidão de matrícula digital, que é emitida em apenas duas horas. O custo para a emissão dessa certidão, tanto no cartório quanto no site, é de 43,41 reais.



O segundo procedimento agilizado é o registro em cartório do contrato de compra e venda do imóvel assinado pelo comprador e pelo vendedor.

Segundo a Arisp, anteriormente, cabia ao banco ou ao comprador levar o documento até um cartório pessoalmente para que ele fosse registrado, processo que demorava cerca de 15 dias (com prazo máximo de 30 dias). Agora, o banco poderá solicitar ao cartório o reconhecimento eletrônico do contrato pela nova plataforma, em um prazo máximo de cinco dias.

O custo do registro do imóvel é tabelado e varia de acordo com o valor da propriedade (acesse a tabela com os custos de São Paulo).

"Normalmente, o prazo médio para a liberação do financiamento era de 15 dias, podendo demorar até 30 dias. Agora, com a certidão de matrícula digital emitida em duas horas e o registro do imóvel eletrônico, feito em até cinco dias, todo o processo durará no máximo cinco dias", afirma Flauzilino Araújo, presidente da Arisp. 
Apesar do procedimento eletrônico já estar disponível, Araújo explica que os bancos podem ainda ter um período de adaptação até que os registros passem a ser feitos online dentro de cinco dias.

Segundo ele, a lei 11.977, de 2009, já previa a automatização dos processos de registro dos imóveis, mas o prazo final para adequação à lei está previsto para 2014. "Nós antecipamos no estado de São Paulo o registro eletrônico que deverá funcionar em todo o território nacional até 2014", afirma.

A plataforma da Arisp conta com a participação dos 320 cartórios que atuam no estado e é autorizada e fiscalizada pela Corregedoria Geral da Justiça do Estado de São Paulo, que introduziu a implantação do Serviço de Registro Eletrônico, por isso conta com a mesma legitimidade do registro feito presencialmente.

E segundo a Arisp, a plataforma contará com a mesma segurança que já é característica do sistema de Registro de Imóveis.

Pesquisa online ajuda comprador a checar informações sobre o imóvel pretendido


Pelo site da Arisp tambem é possível fazer uma pesquisa online das matrículas dos imóveis, apenas informando o número da matrícula do imóvel buscado no sistema.

Por meio dessa consulta, que custa 13,02 reais, o usuário pode obter importantes informações que podem ajudá-lo no processo de compra, tais como: o tamanho do imóvel; o número de cômodos; o nome do proprietário; e eventuais ônus, cargas e gravames relacionados à propriedade. 

 

Por que você deve comprar um imóvel de qualquer maneira


Ainda que o aluguel seja mais vantajoso para você no momento, saiba por que comprar um imóvel algum dia é importante de qualquer jeito.

Imóvel é uma segurança para a aposentadoria e ajuda na independência financeira.
São Paulo – Embora a casa própria seja um dos maiores sonhos do brasileiro, quem se preocupa em planejar bem as finanças frequentemente se questiona se é melhor morar de aluguel ou comprar um imóvel. Cálculos que mostram que o aluguel pode ser a saída financeiramente mais inteligente não faltam, mas talvez o sonho do brasileiro não seja um delírio coletivo. Por sinal, é economicamente bem inteligente, para quem quer ter independência financeira e uma aposentadoria tranquila.

Ainda que morar de aluguel seja a melhor opção para você neste momento, entenda por que você deve se preparar para comprar um imóvel de qualquer maneira em algum momento da sua vida:

1. Você vai sempre precisar de um teto

Parece óbvio, mas a decisão de comprar um imóvel deve levar em consideração não só questões financeiras, como questões práticas da vida. “Fazer contas para saber se é mais vantajoso comprar ou alugar é bom para uma empresa, mas não para uma família. Independentemente do que acontecer, a família vai precisar de um teto todo santo dia”, diz o consultor financeiro Mauro Calil.

O aluguel carrega em si um risco que pode ser alto, principalmente para quem tem filhos em idade escolar. Contratos de aluguel valem por 30 meses, e após este período, o proprietário pode pedir o imóvel de volta a qualquer momento, a menos que seja feito um novo contrato. Nesta última possibilidade, o aluguel provavelmente será revisto, em geral com reajuste acima da inflação.

No caso de o proprietário pedir o imóvel de volta, ele pode dar apenas um mês para você e sua família saírem. Ou seja, todos terão que sair da casa com a qual já estão acostumados, e talvez até mudar de estilo de vida, pois nem sempre há imóveis de qualidade perto de onde a sua vida acontece: a escola das crianças ou o trabalho dos pais, entre outras atividades.

Por isso, é possível que você tenha que se contentar com uma moradia mais cara ou de má qualidade. Fora a dor de cabeça do processo e os gastos que envolvem a mudança, como a possível compra de novos móveis, reconhecimentos de firma, e retirada de matrícula atualizada do imóvel do fiador, se for o caso.

De posse de um imóvel quitado, essa preocupação deixa de existir, e as mudanças normalmente poderão ser mais planejadas, pois envolvem a venda e a compra de um novo bem. Ainda que o imóvel seja financiado, as parcelas podem diminuir com o tempo, ficando, portanto, mais leves para o bolso.

2. Morar de aluguel não necessariamente significa independência

Morar de aluguel significa ter mobilidade. Se você ainda é jovem, em início de carreira e pode ter que mudar de emprego ou de cidade algumas vezes, provavelmente o aluguel será a melhor saída para você por enquanto. O imóvel próprio pode deixá-lo preso a um local, pois o trabalho e os custos envolvidos num processo de compra e venda são pesados. 

Mas para quem já está estabelecido pessoal e profissionalmente e pretende ficar bastante tempo em um mesmo lugar, a compra muito pode ser a melhor saída. Isso porque a posse da própria moradia é uma peça fundamental da verdadeira independência financeira.

Alugar significa depender dos outros: do corretor, da administradora de bens, do proprietário e do fiador. Em cidades onde o mercado de locação é muito aquecido, com muitos inquilinos dispostos a matar e a morrer por uma moradia decente, pode ser bem difícil encontrar atendimento e atenção de qualidade nas imobiliárias.

Proprietários também podem ser cheios de problemas. “Quando estava vendo imóvel para alugar para minha família, encontrei um apartamento perto da escola dos meus filhos que pertencia a quatro irmãos. Imagina ter que negociar com quatro irmãos: sempre haverá um que não estará satisfeito”, observa Mauro Calil.

Fora que o locador pode se envolver em encrencas, como sofrer um processo judicial que ameace seus bens, repassar o valor do aluguel para terceiros de maneira inapropriada ou mesmo estar tentando alugar um imóvel que não é de fato seu, mas de alguém da sua família, o que não tem validade.

Caso o locatário não cheque direitinho todas essas questões, pode acabar entrando pelo cano, nem que seja na hora de declarar o imposto de renda. Ele pode pedir para ver a matrícula do imóvel que vai alugar e outros documentos comprobatórios, como eventuais procurações.

Mas por ser a parte mais fraca, o locatário fica com seu poder de negociação bastante reduzido. Caso o proprietário se recuse a colaborar, o candidato a inquilino vai acabar perdendo o imóvel, ou será pressionado a aceitar as condições que lhe foram dadas, porque “há outros interessados na fila”.

Especialistas em finanças recomendam que o jovem comece a poupar para a compra da casa própria assim que começar a trabalhar, ainda que por ora a transação não seja possível ou vantajosa financeiramente.

“Pode ser simplesmente para dar uma entrada, ou mesmo para pagá-lo à vista, desde que ele separe aquela quantia todo mês e diga ‘isso aqui é a minha casa’”, diz Mauro Calil. “O tempo é o senhor das finanças, e quanto mais tempo você tiver para poupar para a casa própria, menor será o seu esforço”, completa.

Calil acrescenta ainda que, depois de adquirir o imóvel, não é preciso ter pressa para mobiliar. “Comprar as coisas aos poucos é gostoso. Você vê a vida evoluir”, diz.

3. Você poderá ter algo efetivamente seu, de qualidade e com a sua cara


Por mais que um imóvel não quitado ainda não seja efetivamente seu, ele será mais seu do que um imóvel alugado jamais será. Enquanto paga as prestações você já pode reformá-lo ou decorá-lo a seu bel-prazer, além de consertar qualquer problema tão logo ele apareça. Não haverá a burocracia de se pedir a autorização de um proprietário – que pode, ainda por cima, ser irredutível nas exigências. 

Além disso, os imóveis disponíveis para alugar, principalmente aqueles bem localizados nos grandes centros, costumam ser de má qualidade, tamanha a disposição dos inquilinos de morar “perto de tudo”, ainda que o imóvel não esteja nas melhores condições.

Outro problema são os imóveis que os proprietários querem alugar já mobiliados. Para quem tem mobília, só resta ser desapegado e se desfazer dela, ou desistir do apartamento, mesmo que ele pareça perfeito.

“É na casa própria que a pessoa tem a sensação de construir um lar. É onde ela vê a recompensa pelo esforço do seu trabalho”, diz Luiz Krempel, CFP, planejador financeiro certificado pelo Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF).

4. Você terá que fazer “poupança forçada”

Esse motivo vale especialmente para quem tem dificuldade de poupar. A casa própria é um bom motivo para poupar – principalmente para quem já é inquilino e quer se livrar do aluguel o mais rápido possível. Mais do que isso: mesmo um financiamento pode ser encarado como uma “poupança forçada”, uma vez que obriga o mutuário a construir uma parcela significativa do patrimônio.

“Quem não tem o hábito de poupar, acaba conseguindo construir um patrimônio com o financiamento imobiliário. Além disso, não é muito fácil ou rápido vender um imóvel, o que é seguro para pessoas que não têm muito controle financeiro”, observa Krempel.

5. Você terá alguma estabilidade para momentos de dificuldades financeiras e para a aposentadoria, além de algo para deixar para seus filhos

Ter de encarar as parcelas de um financiamento em um momento de dificuldade financeira pode ser tão ruim quanto ter aluguel para pagar. Mas ter uma casa já quitada na maturidade traz estabilidade para a família. Isso porque, mesmo antes da aposentadoria, a empregabilidade cai, e a saúde para trabalhar a pleno vapor pode não ser mais a mesma. Ainda que a renda diminua, resta a segurança de se ter um teto.

Pesquisa do HSBC divulgada neste ano mostrou que o brasileiro se prepara muito mal para a aposentadoria e conta demais com os recursos da Previdência Social. Para piorar, os gastos com saúde na terceira idade se tornam ameaçadores. Não ter um imóvel próprio até lá complica demais a situação.

“Uma das grandes seguranças da aposentadoria é ter um imóvel próprio. Se você financia em 30 anos, o ideal é que o imóvel esteja quitado quando a aposentadoria começar. Aquele bem se torna parte do patrimônio da família e acaba ficando para os filhos, o que já é um conforto para os pais”, diz Luiz Krempel.

Em último caso, o imóvel pode ser vendido e trocado por um menor e mais barato, caso a família esteja desesperadamente precisando liberar recursos e cortar gastos.

Para Krempel, é difícil precisar a idade ideal para se comprar um imóvel, pois isso depende do estilo de vida e da carreira de cada um. Mas ele acredita que a hora certa de comprar seja quando a pessoa ou a família já tem alguma estabilidade na carreira e uma reserva de emergência, para não comprometer toda a poupança na transação.

Krempel admite ainda que na hora de planejar ter filhos é tentador querer encaminhar a compra da casa própria. Contudo, o especialista sugere ponderar bem a questão. “Da mesma forma que o aluguel é um risco, a prestação também é. Com todos os gastos que um filho pequeno gera, encarar um financiamento pode ficar muito pesado. O risco de perder o imóvel por falta de pagamento continua a existir. É preciso ter cuidados redobrados”, diz.

O planejador financeiro acrescenta que, caso venham mais filhos do que aqueles planejados inicialmente, o imóvel pode acabar ficando pequeno demais para a família. 
 
 
 
 

Diferença entre a piscina de alvenaria e os outros modelos de piscinas


A piscina de alvenaria, também chamada de piscina de azulejos, é muito confundida com a piscina de concreto aramado. Porém trata-se de construções bem diferentes sendo que a principal diferença entre a piscina de alvenaria e a piscina de concreto armado é justamente a estrutura. 

A estrutura de uma piscina de alvenaria em comparação com a estrutura de uma piscina de concreto armado é bem mais simples como se pode observar na figura acima. Essa estrutura é formada por uma laje de fundo e por uma parede composta por blocos, vigas e colunas. 

 O acabamento começa pela impermeabilização da estrutura e logo em seguida é aplicado o revestimento que pode ser idêntico ao utilizado na piscina de concreto armado: azulejo, pastilha, película de PVC, vinil, fibra, pintura epóxi, pedras, mosaicos, fulget, Cristal Pool, entre outros. É dessa semelhança que surge a confusão entre os dois modelos construtivos.

 Porém a estrutura da piscina de alvenaria é menos resistente em comparação a estrutura da piscina de concreto armando. É por esse motivo que a piscina de alvenaria não pode ser construída em qualquer terreno, necessitando de condições ideais o que exclui terrenos com lençol freático, alguns tipos de aterros, barrancos, etc. Também não pode ser construída em balanço.

 Um exemplo simples é o fato de que na necessidade de esvaziar a piscina poderão aparecer rachaduras e danos estruturais irreversíveis na estrutura da mesma. Portanto você jamais poderá esvaziar esse tipo de piscina sem a avaliação e aprovação prévia de um engenheiro ou profissional responsável. 

 Contudo, a piscina de alvenaria poderá ser construída em qualquer terreno se a estrutura for reforçada de maneira adequada. Porém a elevação dos custos fará com que o valor final da obra seja semelhante a de uma piscina de concreto armado.




 


Diferentes tipos de piscinas


 

A diferença entre piscinas de concreto armado e as piscinas de vinil, fibra ou alvenaria está na estrutura. A estrutura da piscina de concreto aramado, como você pode ver na imagem acima, é executada com uma forma externa, uma malha de ferro dupla no piso, parede e borda, e uma forma interna. 

O espaço entre a forma interna e a forma externa, assim como o fundo e a borda são preenchidos com concreto usinado formando uma peça única, com espessura média que varia entre 12 a 15 cm. A estrutura da piscina é impermeabilizada e recebe o acabamento tornando-se então uma piscina de azulejo ou uma piscina de pastilha ou ainda uma piscina de vinil já que esses materiais servem apenas como revestimento. 

A piscina de concreto aramado também pode receber pintura epóxi, aplicação de pedras, mosaicos, fulget, Cristal Pool, manta de PVC, entre outros acabamentos. Esse tipo de piscina, de concreto armado, é autoportante, ou seja, sua estrutura dá total suporte, independente do terreno no qual será construída. Isso é importante porque no caso extremo da necessidade de esvaziar a piscina, a estrutura de concreto armando é a única que não sofrerá danos pelo deslocamento do terreno.

 Outra diferença entre piscinas de concreto armando e piscinas de alvenaria, vinil ou fibra é que, como sua estrutura não depende do terreno para manter a forma, pode ser executada em qualquer local: terreno arenoso, na beira da praia, em cima de uma laje, na cobertura, na sacada, em terreno alagadiço, acima do solo, em balanço, em barrancos, em solo com lençol freático, etc. E, no caso de deslocamento e acomodação do terreno, a piscina de concreto aramado é mais resistente que as piscinas de fibra, de vinil e de alvenaria. 

 Veja mais detalhes na tabela comparativa abaixo:

Diferença entre piscinas de concreto armado, alvenaria estrutural, vinil e fibra


Concreto Alvenaria Vinil Fibra
Classificação Geral •••• ••• ••
Aplicação de qualquer tipo de revestimento •••• ••••
Durabilidade da estrutura •••• ••• •• ••
Durabilidade do revestimento (mais de 10 anos) •••• •••• ••
Limitação do formato aos modelos do fabricante •••• •••• ••••
Necessidade de reparo periódico no revestimento (troca, pintura, etc.) •••• •••• ••
Possibilidade de construir em aterros •••• ••• •••
Possibilidade de construir em balanço ••••
Possibilidade de construir em em barrancos •••• •••
Possibilidade de construir em grandes formatos •••• •••• ••••
Possibilidade de construir em qualquer tipo de terreno ••••
Possibilidade de construir em terrenos alagadiços •••• •••• ••••
Possibilidade de construir em terrenos arenosos •••• ••• •••
Possibilidade de construir em terrenos muito inclinados ••••
Possibilidade de construir na presença de lençol freático •••• ••• •••
Possibilidade de instalação de qualquer tipo de aquecimento e temperatura •••• ••••
Possibilidade de instalação de todo tipo de acessório •••• ••••
••
Resistência do revestimento a qualquer tipo de produto químico p/ tratar a água •••• ••••
Resistência a rachaduras em caso acomodação do terreno •••• •• ••
Resistência geral da estrutura •••• •• ••
Resistência do revestimento a arranhões e manchas •••• ••••
Resistência do revestimento a objetos cortantes ou perfurantes •••• •••• ••
Facilidade de transporte até o local da instalação ••• ••• •••
Custo •• ••• •••• ••••
Velocidade na entrega da obra •• ••• •••• ••••







Móveis para áreas externas com toque de sonho

Conheça as criações da alemã Dedon, feitas de fibra sintética trançada por artesãos filipinos.



Os móveis são de impacto: seja pelo uso das cores, seja pela simplicidade ou o conforto presente em cada item escolhido para fazer parte dessas peças de mobiliário. A alemã Dedon, importada e distribuída no Brasil pela Collectania, produz móveis dignos de sonhos de consumo. São móveis para a área externa feitos com uma fibra sintética chamada dedon, que possui resistência a altas e baixas temperaturas e é trançada por artesãos filipinos. Conheça abaixo a coleção que mistura cores, aconchego e belo design.










Veja a forma correta de descartar móveis e eletroeletrônicos




Sofás e poltronas comumente são vistos nas vias públicas e córregos. Descarte-os corretamente
O lixo e como descartá-lo são problemas que se acumulam com o passar dos anos. Segundo o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil (edição 2011), elaborado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), 6,7 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos tiveram destino impróprio no país em 2010. 

Boa parte desse montante é formada por material de pequena dimensão que poderia ter sido reciclado. Nesse ínterim vidro, alumínio, papel e plástico, mais facilmente reaproveitáveis, são somados aos eletroeletrônicos, (computadores, televisões, máquinas de lavar, etc.) e todo tipo de móvel e entulho. 
 
De acordo com uma estimativa da ONU (Organização das Nações Unidas), os brasileiros produzem cerca de 360 mil toneladas de lixo eletrônico como pilhas, baterias, celulares, computadores, eletrodomésticos, CD's, DVD's, lâmpadas e muitos outros, que requerem descarte adequado e especial, pois possuem metais pesados e altamente tóxicos que podem contaminar o lençol freático, quando destinados aos aterros e lixões, e poluir o ar, se forem queimados. 
 
O que fazer com móveis durante uma ausência temporária?

Lixo eletrônico
 
De acordo com o diretor executivo da Abrelpe, Carlos Silva Filho, os materiais eletrônicos, ao serem descartados, precisam sofrer o que se chama de logística reversa, ou seja, seus componentes devem ser separados e destinados a empresas especializadas que promovam seu reuso. "Essa diretriz faz parte de uma Lei Federal e a Abrelpe firmou algumas parcerias para disponibilizar para a população um sistema de captação e retorno dos resíduos de equipamentos eletroeletrônicos quebrados ou em desuso", explica. 
 
Por exemplo, foram estabelecidos acordos de cooperação com a Prefeitura do Município de São Paulo, com o Grupo Pão de Açúcar e com a Associação Reciclázaro sobre o estabelecimento de pontos de coleta de lixo eletrônico em vários pontos da cidade. "A perspectiva é de que até 2014 o projeto se amplie e sejam disponibilizados mais de 20 pontos permanentes nas cidades-sede da Copa do Mundo", espera Silva. 
 
Existe também a Associação Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre), que reúne grandes indústrias nacionais e mantém em seu site um cadastro com uma serie de cooperativas no Brasil que recebem e dão destino adequado e ecologicamente correto ao lixo eletrônico.  
 
Outra lista com os contatos desses centros também pode ser encontrada no site do Instituto Sergio Motta que, em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, criou um banco de dados que congrega centros de reciclagem, o "e-lixo maps", atualizado digitalmente. 
 
Uma saída além de ecológica, socialmente correta, é doar os descartes "high-tech" para uma ONG como a Ecobraz, em São Paulo, que vai até o local da doação e coleta gratuitamente o lixo eletrônico. Para isso é necessário se cadastrar no site da entidade e aguardar no máximo 15 dias uteis para retirada. 
 
A prefeitura de São Paulo também disponibiliza, desde maio de 2010, a 1ª Central de Triagem de Lixo Eletrônico da Cidade de São Paulo, localizada na Rua Doutor Sergio Meira, 268 - Barra Funda, zona oeste da capital, operada pela cooperativa Coopermiti. Para demais informações, os telefones são: (11) 3666-0849 ou (11) 3666-9014.
 
Moveis e entulhos
 
Getty Images 
 Não descarte móveis, eletrônicos e entulhos nas vias públicas e em terrenos baldios. Esse lixo pode causar sérios danos ao ambiente.
 
Infelizmente, não é exclusividade do lixo eletrônico o problema do descarte irregular. Pense: quantas vezes você já viu sofás, camas, armários e outros móveis em avenidas, ruas e praças? Aos móveis assomam-se o entulho gerado por construções, demolições e pequenas reformas em prédios ou residências e que acarreta muito mais que a degradação da paisagem. O problema ambiental é sério e pode ser percebido, dentre outras formas, durante a temporada de chuvas e a cheia de rios e córregos.
 
A coleta regular apenas recolhe lixo devidamente ensacado e com peso de até 50 kg. Jogar entulho ou qualquer outro tipo de lixo fora do horário e dia estabelecidos para a coleta e com peso acima do permitido é considerado crime ambiental passível de multa. 
 
 
Por isso, para esse tipo de resíduo pesado, a Prefeitura do Município de São Paulo, através da Secretaria Municipal de Serviços (SES), criou áreas de descarte chamadas Ecopontos. Nesses locais a população poderá descartar até 1 m³ de entulho, podas e móveis, diretamente em caçambas distintas para cada tipo de resíduo. 
 
Segundo a Assessoria de Imprensa da SES já são mais de cinquenta pontos de captação espalhados em todas as regiões da cidade e controlados pelas subprefeituras. Todos os Ecopontos funcionam de segunda a sábado, das 6h às 22h, e aos domingos e feriados, das 6h às 18h.
 
Mas nem sempre é simples levar os inservíveis – como define o órgão público – aos Ecopontos. Por isso, desde 2005, a Prefeitura promove uma ação gratuita de recolhimento de móveis velhos, eletrodomésticos quebrados, pedaços de madeira e metal, chamada de Cata- Bagulho
 
Coordenadas pelas subprefeituras, as coletas são programadas aos sábados quando um caminhão passa na porta das casas recolhendo especificamente esse tipo de resíduo. Idealmente, a população deve ficar sabendo com antecedência as datas e horários da ação, para preparar o material a ser descartado. Se a informação não chegar, é possível conferir tais datas no site da prefeitura de São Paulo, clicando nos links indicados com os nomes das respectivas subprefeituras.
 
Ainda caso o morador queira descartar algum entulho ou móvel, mas sua rua não foi contemplada na última operação Cata-Bagulho, pode solicitar que a subprefeitura de sua região inclua a via na programação do serviço através do telefone 156 ou ainda pode comparecer a um dos Ecopontos espalhados pela cidade. 
 
Como o já mencionado, a lista completa dos Ecopontos, e os links para as subprefeituras podem se encontrados no portal da Prefeitura, sendo que informações mais detalhadas podem ser obtidas pelo telefone 0800-77-77-156, do Alô Limpeza, pelo 156 ou pelos números do Núcleo Gestor de Entulho(11) 3313-7154  e (11) 3397-1766
 
Doações e revendas
 
Além do descarte, se seu móvel ou eletrodoméstico está em bom estado de conservação, uma boa alternativa é a doação. Existem várias instituições e organizações que aceitam esse tipo de material e, até, recolhem os donativos na porta de casa, mas é importante que o doador certifique-se que o móvel possa realmente ser reutilizado ou o eletroeletrônico ainda funcione (na maior parte dos casos), porque a doação não é um meio de descarte de lixo. 
 

PARA ONDE DOAR MÓVEIS E ELETRÔNICOS EM BOM ESTADO?

Apae de São Paulo Para o bazar da entidade são aceitas doações de materiais, entre eles, móveis novos ou em bom estado. Para agendar a retirada ou ter mais informações, ligue para (11) 5080-7000  
Casa de David Aceita todo tipo de doação como roupas de cama ou banho, vestimentas, calçados, móveis, utensílios, eletrodomésticos (mesmo com defeito), material de construção, entre outros. Estas doações, após serem triadas, são disponibilizadas para venda no "Bazar" e na "Loja de Móveis", abertos em dias úteis, na sede da instituição. Central de Atendimento: (11) 2453-6600
Casas André Luiz Para o bazar da instituição as doações da Grande São Paulo, região de Campinas e Sorocaba são retiradas através de atendimento pelo telefone (11) 2459-7000. A entidade aceita somente móveis em bom estado de conservação
Exercito da Salvação Para os bazares beneficentes da instituição são aceitas doações de roupas, móveis e outros objetos. Para a retirada dos itens, agende via telefone, (11) 4003-2299, ou através do site: www.exercitodoacoes.org.br
Fundação Abrinq A Fundação direciona as doações para instituições necessitadas, os maiores beneficiados são crianças e adolescentes. Podem ser doados eletrodomésticos, livros, alimentos, brinquedos e roupas. Escritório São Paulo: (11) 3848-8799; escritório Pernambuco: (81) 3033-1282
Lar Escola São Francisco O bazar da entidade comercializa produtos doados como móveis em bom estado de conservação. Para doar, ligue para (11) 5908-7899
Portal da Ajuda A associação recebe e distribui as doações para instituições previamente cadastradas. Para doar, ligue para (11) 5181-1330 ou acesse o site: www.portaldajuda.org.br
Seara Bendita A instituição espírita aceita doações de roupas novas ou usadas, brinquedos, eletrodomésticos e móveis (em bom estado de conservação) para o bazar. Para doar, ligue: (11) 5533-5172
Unibes Para o bazar da União Brasileiro-Israelita do Bem-Estar Social, qualquer tipo de produto em bom estado é aceito como doação (móveis, roupas, acessórios, eletroeletrônicos, livros, utilidades domésticas, objetos de arte, decoração e até material de escritório). Para agendar a retirada ou obter mais informações, ligue para (11) 3311-7266
 
Se por outro lado você tem interesse em vender seu móvel ou eletrodoméstico usado, existem muitos comércios locais, principalmente formados por assistências técnicas, que compram seu eletrônico para revenda. 
 
Além disso, é possível achar uma serie de anúncios na internet de compradores interessados no seu eletroeletrônico ou móvel em desuso, tanto para a posterior comercialização, como para uso particular. No entanto, quando se trata de anúncios digitais vale checar muito bem a informação e certificar-se da idoneidade do anunciante