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4 truques para perder a timidez ao falar em público em 5 minutos



Saiba como espantar o nervosismo de última hora e faça uma apresentação inesquecível

Falar em público pode ser bastante desafiador. Para ter sucesso em apresentações, o empreendedor tem de se mostrar desenvolto frente a uma plateia e, ainda por cima, não esquecer o que precisa falar.

Uma pesquisa americana mostra o quanto esse medo pode ser grande: um estudo, publicado pela Universidade Cristã do Texas, concluiu que as pessoas têm mais medo de falar em público do que de morrer.

E não são só os introvertidos que podem ter problemas antes de uma apresentação. Até pessoas mais desenvoltas podem ficar nervosas pouco tempo antes de subir ao palco. Com o objetivo de ajudar empreendedores, a "Inc." preparou uma série de dicas úteis para espantar o nervosismo em cinco minutos e fazer uma apresentação de primeira. Confira:

1. Aperte mãos
Se possível, tente interagir, antes de subir ao palco, com sua audiência. Aperte suas mãos e fale com eles. Ao fazer isso, é bem possível que o empreendedor encontre pessoas simpáticas, que o deixarão mais tranquilo, de acordo com a reportagem.

2. Ninguém te conhece
Você não dormiu na noite anterior à apresentação? É tímido? Crê que o pitch poderia ser melhor? Não importa. Ninguém sabe de nada disso. Mostre a todos exatamente o contrário - que está descansado, fala com desenvoltura e sua apresentação não tem nenhuma falha. Ninguém sabe os seus pontos fracos. Lembrar-se disso pode ajudar a criar coragem e enfrentar a plateia.

3. Não há problema em errar
Absolutamente todo mundo já errou em apresentações. Esquecer uma ou outra coisa, gaguejar e demonstrar um pouco de nervosismos são atitudes humanas. Ninguém jamais reagirá a algum deslize seu. A plateia é composta de pessoas iguais a você e muitos têm medo de falar em público também. Errou? Respire fundo e continue. Acontece.

4. Encare cada apresentação como um aprendizado
Errou na apresentação, relaxou e continuou? Ótimo. Após sair do palco, relembre os deslizes e assegure-se de não cometê-los da próxima vez. Conforme sua carreira vá avançando, sua desenvoltura será maior.



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Histórias Inspiradoras: Empreendedora de 68 anos planeja levar franquia de bolos para os Estados Unidos



Com rápida expansão, os bolinhos de vó saem do Rio de Janeiro para o Brasil e, em breve, para o exterior.

Em 2007, durante o feriado de Páscoa, Alzira Ramos, aos 60 anos de idade, perdeu sua mãe. Triste por perder uma pessoa tão amada, Dona Alzira, como era conhecida, não conseguia ficar em casa sozinha. Fugindo do luto, aceitou o convite de sua amiga para um chá. Naquela tarde, comeu um bolo de iogurte com canela. “Qual é a receita desse bolo?”, perguntou, para depois testar em casa. Ali começava a Fábrica de Bolo, franquia que faz mais de 150 mil bolos por mês no Brasil inteiro.

“Meu marido Cláudio tinha um lugarzinho no bairro, onde vendia pipoca. Seu amigo trabalhava em um botequim do lado e os dois falaram para eu tentar vender uns pedaços de bolo por lá”, diz Alzira. No primeiro dia, todos foram vendidos em menos de duas horas. “No segundo já fui com três bolos. Foi um sucesso, todo mundo comeu”. Em poucos meses, Dona Alzira já estava fazendo de 20 a 30 bolos por dia. “Era bom porque ajudava a superar aquele sentimento triste”

No entanto, pouco tempo depois disso, ao perder o irmão, a boleira sentiu o pior dos baldes de água fria. “Foi muito ruim. Fiquei muito mal mesmo. Sempre dizia que Deus tinha me dado um pai, uma mãe e um irmão para cuidar de mim”, afirma.

E por morar no apartamento de seu irmão, Alzira logo teve que procurar opções para sobreviver. “Tinha um forno muito pequeno, eu realmente precisava de mais espaço. Aí decidi ir para a loja do meu marido, dividir tudo com ele. Fizemos uma obra e ficamos por lá.”

O local, no centro do Rio, era bastante movimentado. “A rua tinha delegacia e muito comércio. O pessoal sentia o cheirinho e a nossa loja enchia. Falei para o Cláudio desistir das pipocas de uma vez para me ajudar com os bolos”, diz Alzira. Em 2010, a pequena lojinha ganhou o primeiro letreiro "Fábrica de bolo".

“A fábrica começou a crescer e conseguimos juntar um bom dinheiro. Até abri uma poupança.” Com o dinheiro, a família Ramos decidiu investir em uma loja maior, no bairro da Tijuca – local onde Alzira trabalha até hoje.

O sucesso e as franquias

Com o aumento das demandas, a equipe de 15 funcionários não conseguia mais dar conta do atendimento. Em 2013, a Fábrica de Bolo Vó Alzira deu seu primeiro passo em direção ao mercado de franquias. Para dar forma ao projeto, foram necessários oito meses testando receitas. A ideia era conseguir uma fórmula de bolos que “mantivesse o sabor original”.

Com o pensamento focado em praticidade, Fábio Prata, consultor de franquias da empresa, tomou conta dessa mudança. “O Sr. Cláudio desenvolveu um mix especial, com 80% do padrão do bolo. Depois disso, a gente entrou no processo de criação da marca, profissionalizamos as equipes. Tudo isso sem perder a essência.”

Para Prata, a expansão das franquias aconteceu de maneira muito rápida. “Ultrapassamos as 100 lojas em menos de dois anos. Produzimos mais de 150 mil bolos por mês. É muito difícil replicar o carinho da Dona Alzira com os clientes, por isso, cobramos comprometimento dos nossos parceiros”, diz Prata, que também é franqueado da marca.

Para entrar na família

Quem quiser fazer parte da Fábrica de Bolo precisa desembolsar um investimento inicial de R$ 100 mil, em média. Além do dinheiro, os interessados devem saber que é necessário manter o estilo caseiro – além do bolo, é claro. “Quando desenhamos a primeira opção de franquia, parecia um Starbucks, todo moderno. Mas a Dona Alzira olhou o projeto e, de cara, perguntou onde estava o balcão de alumínio. Colocamos todo o projeto abaixo”, diz Prata.

Agora, os próximos desafios da empresa estão no crescimento. No projeto, duas metas: entrar no Estado de São Paulo pela primeira vez e levar o sabor de vó da Dona Alzira para os Estados Unidos. “Fizemos alguns testes na Flórida e o público parece ter aprovado. Vamos ver o que acontece”, disse Prata.

Com o sonho inimaginável da senhora de 68 anos alcançando terras estrangeiras, fica até difícil acreditar que Dona Alzira não come mais os bolos que faz. “É tanto bolo na nossa vida que a gente acaba enjoando. Do pessoal de casa, só a minha netinha ainda come. Mas é muito bom saber que faz sucesso quase no Brasil inteiro”, diz Alzira.




8 passos para abrir o próprio negócio sem largar o emprego


Você não precisa largar o emprego para empreender. Saiba como dar conta de uma jornada dupla



Tornar-se um empreendedor pode ser bastante difícil. Isso acontece porque abrir o próprio negócio pode ser arriscado, já que é impossível saber se a empreitada vai ser bem-sucedida. Ao mesmo tempo, permanecer no emprego pode parecer uma escolha mais realista. Afinal, apesar de o trabalho não trazer nenhuma fortuna, as probabilidades de uma demissão e da consequente falta de dinheiro são menores.

Segundo o especialista em empreendedorismo Ryan Robinson, em muitos casos é possível empreender sem largar o trabalho. Assim, se a empresa der errado, você ainda terá uma fonte de renda.

É importante ressaltar que alguns negócios exigem atenção exclusiva. É difícil listar quais deles precisam de um gestor em tempo integral. Robinson recomenda que, antes de tentar ter uma "jornada dupla", o empreendedor analise sua situação e veja se é possível conciliar as duas atividades. Se der para ser funcionário de dia e empreendedor à noite (ou vice-versa), siga as dicas do especialista, publicadas originalmente no site da revista "Inc.":

1. Pergunte-se se empreender é realmente o que você quer
Ao conciliar trabalho com o próprio negócio, você terá que priorizar as duas atividades, em detrimento da sua vida pessoal. Não adianta se comprometer a enfrentar esse desafio duplo se sua cabeça estiver em outro lugar.

Robinson recomenda que, para tomar uma decisão, você escreva todas as atividades e compromissos da sua agenda semanal em um papel. Feito isso, veja se há alguma atividade mais importante para você que o sonho de empreender. Se houver, talvez seja melhor continuar somente como empregado.

2. Domine os conhecimentos necessários


Quem administra uma empresa precisa ter conhecimento em várias áreas. Não é necessário ser um especialista nesses assuntos, mas é preciso ter noção suficiente para você mesmo não ser a razão do eventual fracasso do seu negócio.

Antes de abrir o próprio negócio, aprenda um pouco sobre administração e gestão de pessoas. Não é preciso fazer uma faculdade. Uma mescla de cursos de curta duração já pode ajudar bastante, de acordo com Robinson.

3. Valide suas ideias
A inspiração para a abertura de uma empresa normalmente vem de uma ideia. Muitos empreendedores acreditam ter projetos revolucionários nas mãos. Só que, muitas vezes, a ideia em questão é ruim. Antes de abrir uma empresa, valide seu negócio: converse com especialistas em empreendedorismo e com seu público-alvo e veja se as pessoas realmente comprariam o que você criou. Se sim, pode prosseguir. Do contrário, pense em outra coisa.

4. Tenha algum diferencial
Para superar a concorrência, você deve ter algum diferencial. Basicamente, você tem duas opções: vender mais barato ou ter um produto melhor. Ao oferecer o mesmo que outras companhias, é mais difícil atrair e fidelizar seus clientes, segundo Robinson.

5. "Terceirize" atividades
Você precisa de ajuda em sua empresa por duas razões: você não é um especialista e vai faltar tempo para dar conta de tudo. Por isso, tenha funcionários ou empresas que auxiliem na gestão da empresa. As áreas que serão "terceirizadas" devem ser escolhidas a partir do conhecimento do empreendedor e da quantidade de dinheiro em caixa.

6. Procure feedback
Você deve saber o que está indo bem e o que deve ser corrigido na sua empresa. E, para isso, tem que ouvir seu cliente. Deixe um telefone, um endereço de e-mail e as redes sociais à disposição deles. Robinson afirma que todos os contatos devem ser respondidos.

7. Divida as coisas
Robinson afirma que empreendedores que ainda têm um emprego não podem resolver assuntos do próprio negócio durante o expediente. Ao não se dedicar ao emprego e empreender no momento errado do dia, são maiores as chances de você ficar desempregado em um momento ruim.

8. Saia do trabalho no momento certo
Se você decidiu conciliar emprego e empreendedorismo, supõe-se que sua prioridade é ter o próprio negócio. Espera-se, então, que você peça demissão em um determinado ponto.

Robinson diz que a dedicação exclusiva ao próprio negócio deve acontecer em dois casos: quando o empreendedor tiver confiança suficiente que sua empresa vai dar certo ou quando os ganhos do negócio forem suficientes para ser a única fonte de renda.

A partir da saída do emprego, é a hora de crescer ainda mais. Com dedicação exclusiva, você terá tempo para aperfeiçoar processos e poderá gerenciar melhor sua equipe e torná-la mais produtiva, de acordo com o especialista.


Opção de franquia de baixo investimento:


Informações 11 94731-0109



3 filmes do Oscar que todo empreendedor deveria ver


Em pouco mais de um mês, o Oscar vai anunciar os grandes vencedores do cinema em 2016. Todos os anos, os associados da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas se reúnem para escolher os melhores em várias categorias do cinema. Mais do que uma prêmio e uma noite de gala, o Oscar pode ainda trazer ensinamentos para os empreendedores.

Confira três filmes que estão concorrendo à estatueta neste ano e o que eles podem te ensinar.

1. "Joy"
Estrelado pela ganhadora do Oscar de melhor atriz Jennifer Lawrence, Joy conta a história de uma empreendedora americana. A comédia dramática mostra como Joy Mangano inventou o esfregão Miracle Mop e ficou milionária. A direção é de David O. Russell. O longa está concorrendo na categoria Melhor Atriz, pela atuação de Jennifer Lawrence.



2. "Steve Jobs"
A história do criador da Apple nos cinemas é interpretada pelo ator Michael Fassbender. A trama se passa durante três lançamentos da empresa apresentados por Jobs e mostra como o empreendedor era na vida pessoal e profissional. Quem dirigiu foi Danny Boyle, que já foi vendedor do Oscar. Michael Fassbender concorre na categoria de melhor ator, Kate Winslet, a Melhor atriz coadjuvante.




3. "A Grande Aposta"
Baseado em um livro do jornalista americano Michael Lewis, o filme conta como quatro investidores ficaram ricos ao antecipar a bolha imobiliária nos Estados Unidos e a crise de 2008. No Oscar, concorre às estatuetas de melhor filme, melhor diretor para Adam McKay, melhor roteiro adaptado, melhor montagem e melhor ator coadjuvante para Christian Bale.


Dia Nacional do Fusca


Fãs celebram Dia Nacional do Fusca à bordo do modelo em São José, SP



Encontro que é realizado pelo Fusca Clube ocorre desde 2015 na cidade. São esperados 50 apaixonados pelo carro em evento nesta quarta (20).

No Dia Nacional do Fusca, celebrado nesta quarta-feira (20), fãs e colecionadores do modelo se reúnem em São José dos Campos (SP) para celebrar a data com uma 'fusqueata' a partir das 19h30, com saída da orla do Banhando.

O evento, organizado pelo Fusca Clube, acontece pelo segundo ano consecutivo. Nesta edição, os apaixonados pelo carro devem vir de cidades da região como Jacareí, Santa Isabel e Paraibuna. São esperados cerca de 50 participantes.

O presidente do clube, Regis Silva, de 40 anos, possui um dos modelos mais raros dentre os cerca de 100 membros do Fusca Clube - um modelo da década de 70, laranja granada. 

Para ele, o carro é motivo de orgulho. “Meu 'fuscã'o 71 possui a placa preta, de colecionador, que é atribuída quando um veículo tem ao menos 85% de originalidade, o meu passou com 91%, isso é uma grande alegria pra mim”, contou. Além deste Fusca, ele tem um outro, que usa no dia a dia.

Para ele, a paixão pelo carro vem desde a infância, herdada do pai, que também gostava do modelo. Desde 1993, quando comprou o primeiro Fusca, Silva se matém fiel à marca.


O taxista Marcos Jajá posa ao lado do seu fusca
de 1964 (Foto: Arquivo pessoal / Marcos Jajá)

Outro integrante do grupo, o taxista Marcos Figueira Jajá, 42 anos, contou que tem como prioridade estar nos encontros para homenagear os Fuscas.

No ano retrasado, ele deixou de fazer uma mudança para participar de um encontro. “Eu estava para mudar e bem na hora da reunião de fuscas que eu ia, o caminhão de mudança chegou. Eu fui embora, deixei minha esposa colocando todos os móveis no caminhão e saí”, relembrou.

História
Fabricado no Brasil desde 1959, o fusca se tornou o modelo mais popular do país com mais de três milhões de unidades produzidas. Mais de uma geração de motoristas brasileiros aprendeu a dirigir à bordo do modelo e optou pela marca ao adquirir seu primeiro carro. O Fusca foi o carro mais vendido no Brasil por 24 anos consecutivos.

A história do Fusca no Brasil tem uma particularidade: o retorno da fabricação em 1993, sete anos após sua paralisação, em 1986. Segundo a fabricante alemã Volkswagen, a pedido do então presidente da República, Itamar Franco, o carro voltou a ser produzido, em uma versão movida exclusivamente a etanol, e parou de ser fabricado em 1996.

(*) Colaborou Leonardo Medeiros
Presidente do Clube do Fusca de S.José posa ao lado do seu modelo laranja granada (Foto: Arquivo pessoal / Regis Silva)Presidente do Clube do Fusca ao lado do seu modelo laranja (Foto: Arquivo pessoal / Regis Silva)
Fonte


Pagamentos mobile já são realidade no Brasil



Uma pesquisa da Mastercard realizada pelo Ibope Conec­ta mostrou que 44% dos con­sumidores efetuam compras no e-commerce utilizando pagamento mobile. As carteiras digitais - Google Wallet, Master­pass, PayPal - talvez sejam o método mais comum no Brasil. Por elas, os usuários conse­guem armazenar informações do cartão de crédito e débito, endereço de entrega, conta cor­rente, cartão de embarque, ticket de show, entre outros dados. Tudo isso através do smartphone.

Para 2016, a Apple e a Samsung devem começar a operar seus serviços de pagamento mo­bile no Brasil. Enquanto o Ap­ple Pay não tem previsão de data, o Samsung Pay pode es­tar disponível já no segundo trimestre do próximo ano. Essas soluções também utilizam Near Field Communication (NFC) pa­ra realizar transações. Basta aproximar dois dispositivos que tenham a tecnologia para pagar a conta em um café, por exemplo.

O mundo está cada vez mais digital. Há projeções que, até 2019, 75% dos smartphones contenham tecnologia NFC. A tendência é que o pagamento mobile se consolide. Os consumidores irão adotar essa prática porque é mais fácil de fazer transações”, explica o VP de produtos e solu­ções da MasterCard Brasil e Cone Sul, Valério Murta.

A empresa do setor de paga­mento já desenvolveu platafor­mas para o segmento. O Masterpass é uma carteira digital que foca em simplificar a experiência de compra do consumidor. “É possível pré-cadastrar dados de pagamen­to do cartão e da entrega do pro­duto. Em um site que ele vir o botão do Masterpass, bas­ta clicar para concluir a tran­sação. O usuário compra mais rápido, de forma conveniente e segura”, diz o executivo.

O MasterCard Digital Enable­ment Service (MDES) utiliza to­ke­nização para operar as car­teiras digitais. “A tecnologia irá substituir os dados do cartão real do usuário por um número alternativo”, explica Valério. A plataforma habilita o smartphone a realizar uma transação. As informações são encaminhadas ao emissor para a autorização do pagamento.

Já o Identity Check irá utilizar tecnologias para verificar a identidade do titular do cartão através do dispositivo que ele usa. “A solução utiliza biometria, batimentos cardíacos para saber se aquele smartwatch, por exemplo, é daque­la pessoa e assim liberar a compra, garantindo a seguran­ça dos dados”, comenta Valé­rio. A plataforma já está em fa­se de testes nos Estados Unidos e deve chegar ao Brasil em 2017.

A previsão para 2016, segun­do o VP de produtos da Mas­ter­Card, é que o consumidor pro­cure cada vez mais dispositivos de pagamento que facilitem a compra, não só em e-commer­ce, mas também em estabe­lecimentos físicos. “Essas pla­taformas trazem muita conve­niência e sim­plicidade, transformando a experiência de com­pra em algo único”, revela.