Evite a compra por impulso!
Faça pesquisas e simulações em diferentes instituições financeiras, antes mesmo de começar a buscar o imóvel;
Veja o que o banco onde você é correntista pode oferecer de vantagens, como taxas diferenciadas e benefícios;
Com a simulação ou com a carta de crédito já aprovada, avalie se o financiamento cabe no seu orçamento doméstico.
Qual é o momento de escolher o imóvel que pretendo financiar?
Pesquise as condições oferecidas pelos bancos antes de definir o imóvel, pois você pode escolher aquele que se encaixa melhor nas suas finanças pessoais;
Na hora da escolha, não saia da sua 'linha financeira segura', pois um comprometimento de renda além da sua capacidade poderá prejudicar outros pagamentos e investimentos;
Você também pode conhecer as ofertas de imóveis disponíveis no mercado enquanto realiza as pesquisas junto aos bancos. Assim, você já se mantém atualizado das possibilidades.
Avalie o custo total final do financiamento
Antes de obter o crédito imobiliário com o banco, verifique qual será o custo total do financiamento, considerando os juros, as taxas administrativas e o percentual relativo aos seguros;
Pesquise quais são os índices de reajustes do financiamento e quais possuem históricos mais baixos;
Avalie se a instituição utiliza a taxa de juros efetiva. Embora uma diferença de 0,5% ao ano possa parecer pequena, no longo prazo, o valor pode ser bastante significativo.
O que fazer quando você não tem valor suficiente para dar de entrada?
No Brasil, os financiamentos costumam exigir que a pessoa dê de 20% a 40% do valor do imóvel na entrada. Alguns incentivos, no entanto, como o programa Minha Casa Minha Vida, chegam a financiar 100% do valor do imóvel.
Evite uma 'bola de neve': não financie o valor de entrada, pois esse gasto pode acumular com as prestações do financiamento em si, além das despesas com condomínio e outras dívidas. Se você não tem o que dar de entrada, economize e reúna o valor.
Veja se você não tem algum bem que possa ser vendido, como um segundo carro, por exemplo, e utilize esse valor para a entrada.
Conheça os sistemas de amortização mais frequentes:
Conheça os sistemas de amortização mais frequentes:
Tabela Price
Oferece parcelas menores e constantes ao consumidor, o que pode ser uma vantagem para quem tem um horizonte de crescimento de sua renda bem planejado;
Vale a pena ser utilizada quando os juros obtidos com uma aplicação forem superiores aos juros pagos no financiamento;
Desvantagem: O valor da dívida com o banco demora mais tempo para diminuir, pois, no início, a maior parte da parcela é referente a juros e somente o restante corresponde à amortização da dívida.
Sistema de Amortização Constante
Oferece parcelas maiores no início do financiamento, o que impossibilita algumas pessoas de utilizarem este financiamento por questões de renda, mas oferece um abatimento constante do valor principal da dívida;
As parcelas diminuem a cada mês, pois os juros são cobrados sobre o valor da dívida
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