A construção se organiza em blocos que escalam o terreno íngreme a partir da margem da represa. Neste nível, apenas a piscina foi mantida, agora com borda de arenito. O deck, ampliado, abriga sauna e sala de ioga. Ao fundo, no alto, as casinhas de convidados.
A casa no alto do lote reduziu-se à estrutura e uma segunda foi erguida
mais abaixo, equipada com espaços de lazer e convivência, tais como
sauna, sala de ioga e churrasqueira.
Por fim, surgiram ainda dois chalés
para hóspedes. “Os clientes não queriam um resultado moderno demais,
por isso alternei partes cobertas com laje e outras com telhadinho”, diz
Kika.
Quanto aos acabamentos, o complexo ganhou coesão pela repetição
de três elementos: cimento queimado branco, madeira e pedra natural, em
diferentes versões. Para um efeito simples e acolhedor, a arquiteta
elegeu o versátil arenito – ora em chapas, ora bruto – para pisos,
bancadas e paredes.
Resistente, o cumaru também deu um toque natural a
decks, pergolados e esquadrias, ponto forte da obra. Sempre do piso ao
teto, as portas e janelas estão por todo lado. “Trabalhei para que, de
qualquer local da casa, estivesse ele no alto ou embaixo, os
proprietários pudessem ver a represa toda vez que se recostassem para
relaxar”, explica Kika. Afnal, trata-se do principal atrativo do lugar.
via Casa Abril
Nenhum comentário:
Postar um comentário