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Patê de Bacalhau


 A receita deste patê vem do site Panelaterapia, é leve e simples, vale  a pena fazer.

Ingredientes:
3 colheres (sopa) de azeite
1/2 cebola picada
2 dentes de alho picados ou triturados
6 azeitonas pretas picadas
1/2 tomate sem pele e sem semente, picado
1/3 xícara (chá) de salsinha picada
250g ou 1/2 embalagem de 500g de bacalhau desfiado Riberalves
1 batata cozida e amassada
2 colheres (sopa) de maionese
1 caixinha (200g) de creme de leite

Refogue a cebola no azeite. Após 2 minutos acrescente o alho e mexa por alguns minutos. Junte o tomate e refogue bem para que ele solte água e fique desmanchando. Some as azeitonas, o bacalhau e a salsinha. Mantenha no fogo, mexendo sempre para secar por completo os líquidos que se formarem. Deixe esfriar.

Misture o refogado com a batata amassada e a maionese. Vá acrescentando o creme de leite aos poucos e misturando até atingir a consistência de patê.

Sirva com torradas ou pães rústicos fatiados.

Nível de dificuldade: fácil
Tempo de preparo: 15 minutos
Rendimento: 8 porções


10 dicas para não ter problemas na hora do financiamento


O sonho da casa própria leva milhões de pessoas todos os anos a buscar financiamento, mas a realização deste sonho pode trazer muitas dores de cabeça. Cobranças de taxas inadequadas, taxa de abertura de crédito perdida se o crédito não for aprovado, vendas casadas e outros inúmeros problemas levam a muitas reclamações durante o ano todo. Para evitá-los, o melhor a fazer é estar bem informado. Então confira as dicas e financie o seu imóvel sem problemas: 

1- Escolha a modalidade de financiamento mais adequada para o seu perfil: financiamento bancário, consórcio, financiamento direto com a construtora;

2- Simule e analise o valor das primeiras às últimas prestações do financiamento em diversas instituições;

3- Faça as contas: analise qual é a sua reserva financeira, proveniente de FGTS ou outros investimentos, que possam servir para dar como entrada no imóvel; coloque em uma planilha todas as suas despesas principais e veja com o quanto você pode se comprometer para pagar as parcelas;

4- Esteja ciente das exigências para obter crédito junto ao banco: a pessoa não pode apresentar restrições cadastrais em seu nome, e o valor da prestação mensal não pode ultrapassar 30% sobre o valor do salário líquido disponível, ou seja, após descontadas outras despesas fixas e/ou empréstimos. O ideal é aprovar o crédito antes de assinar o contrato de compra do imóvel;

5- Analise com um consultor de confiança os termos que desconhece no contrato;

6- Esteja atento à documentação necessária, tanto do imóvel, quanto do comprador e do vendedor;

7- Programe-se financeiramente para pagar as taxas extras: as despesas com cartório para escritura e registro, giram em torno de 2% a 3% do valor do imóvel. Além disso, há o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que gira em torno de 2% sob o valor total, dependendo do município;

8- Esteja ciente e seguro de que tem condições financeiras para assumir as prestações no prazo determinado. A inadimplência pode levar à perda do bem e de todo o valor investido nele;

9- Lembre-se: quanto maior é o prazo para quitar o financiamento, maior será a incidência de juros e o valor final pago pelo imóvel, portanto, utilize o FGTS ou outras reservas financeiras para abater a dívida ao longo dos anos;

10- Prepare-se para imprevistos: pense na estabilidade do emprego e verifique se, em caso da perda da ocupação, terá auxílio desemprego ou outra fonte de renda para quitar as parcelas.






O que você precisa saber antes de construir


Sair do aluguel e construir a casa própria é o sonho de muitas pessoas. O mercado oferece inúmeros tipos de imóveis prontos e na planta e, claro, a opção de você construir sua própria casa. Construir geralmente fica mais barato, você faz tudo do seu gosto, não precisa pagar comissão para as construtoras e imobiliárias, mas é exatamente aí que mora o perigo. Juntar dinheiro, contratar arquitetos, pesquisar terrenos, comprar materiais de construção, acompanhar a obra são alguns dos desafios. 

Para não correr riscos desnecessários, o planejamento é sempre a melhor solução. Anote tudo, tenha tabelas e calcule cada gasto que terá, desde a contratação de profissionais até detalhes simples do acabamento, como as lâmpadas. Dessa forma, certamente a construção e finalização da obra sairão mais baratas do que se você fosse comprar um imóvel pronto.

A superintendente de incorporação da ACS, Jeane Machado, dá outra boa dica: “É preciso analisar para não fazer um imóvel fora do padrão da vizinhança. Tome cuidado para não exagerar e estourar o orçamento, pois casas têm menos liquidez do que apartamentos. Se você faz muito diferente das demais ou opta por um projeto muito específico, tem mais dificuldade no momento da venda”.

Além disso, é preciso ficar atento ao quesito mão de obra. Hoje em dia os custos com os profissionais do setor estão altos. “A mão de obra é cara, pois tem poucos profissionais preparados e de confiança. Os bons já estão lotados de serviço. É preciso contratar um profissional experiente e confiável para coordenar a obra, além de ficar de olho diariamente no que os profissionais contratados estão fazendo”, finaliza Jeane.





Varanda Gourmet

Estes ambientes são relativamente novos e bem modernos, e são uma ótima pedida para apartamentos que não possuem muito espaço mas tem uma sacadinha ao lado da sala de estar, algo bem comum na arquitetura de hoje em dia. A ideia é unir esse espaço externo com a sala e cozinha, e integrar transformando em um local de lazer e gastronomia. Para isso a decoração precisa ser aconchegante e tranquila, pois precisa ser um espaço de descontração entra família e amigos. Aliás, pode até virar uma “segunda” sala de jantar para aqueles dias mais ensolarados do verão.

Vai decorar a sua?
Inspire-se com estas idéias:
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 Cada vez mais bonitas e bem equipadas, as varandas estão brilhando tanto quanto as cozinhas – ou mais.

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Fonte: Nas Nuvens...

Aluguel sobe 66,23% em SP

O volume de novas locações residenciais apresentou índices positivos no primeiro semestre do ano. Na cidade de São Paulo, o segmento apresentou alta de 12,15% ante igual período de 2011, como destaca o Crecisp (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo).

Considerando contratos efetivamente fechados pelas imobiliárias, o estudo da entidade identificou que 13 de 15 tipos de casas pesquisadas registraram aluguel maior do que o verificado nos seis meses iniciais do ano passado. Já no segmento de apartamentos, a locação de 12 em 15 tipos de unidades superaram os valores de igual período de 2011.

Valorização

O levantamento também aponta que apartamentos de médio padrão com mais de 15 anos de construção situados em bairros considerados “Zona B” pelo Crecisp, como Vila Mariana, Paraíso e Aclimação, tiveram aluguel médio por m2 valorizado em 12,59% ante o ano anterior. O preço passou de R$ 4.869,25, em 2011, para R$ 5.482,46, atuais.

Já a locação de casas de 2 dormitórios em áreas nobres, como Itaim, Campo Belo e Cidade Jardim, o aumento foi de 50,46%.

Para José Augusto Viana Neto, presidente do Crecisp, o déficit de mais de 1 milhão de moradias na capital paulista puxa para cima os valores das locações. “Os proprietários de imóveis sabem que há mais demanda que oferta e sobem os aluguéis, ou mantê-los estáveis mesmo quando a procura cai porque também sabem que a necessidade de morar não desaparecerá”, comenta.

Variação mensal

Durante o mês de junho, o volume de imóveis alugados na capital paulista foi 3,95% inferior ao registrado em maio. Boa parte dos contratos se concentrou na faixa mensal de até R$ 1 mil, com 50,64% das locações. O fiador foi a forma mais solicitada como garantia de pagamento em caso de inadimplência dos inquilinos, com 43,08% do total de unidades alugadas.

A inadimplência nas imobiliárias pesquisadas foi de 3,47% dos negócios firmados, uma queda de 6,22% em comparação com o mês anterior.

Já as ações judiciais propostas nos fóruns da cidade despencaram 16,15% frente a maio, somando 5.575 processos. A queda foi constatada nas ações renovatórias (- 65,2%), consignatórias (- 25%), por falta de pagamento (- 18,48%), de rito sumário (- 13,8%) e de rito ordinário (- 2.26%).


Fonte: Creci SP