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Telhas translúcidas:


12 modelos que deixam a luz entrar.

Saiba por que vale apostar nas telhas translúcidas feitas de acrílico, pet reciclado, vidro ou policarbonato.

Aquele cantinho escuro da casa tem solução – e sustentável! Usados em meio às outras, os modelos transparentes agem como ilhas de claridade. “São efcientes transmissores da luz natural e oferecem resistência a temperaturas altas e baixas”, observa a arquiteta Ana Perlla, sócia de José Júnior, de Belém.

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1. A telha americana de policarbonato da Atco mede 25 x 42 cm. A inclinação ideal para instalação é de 30%. Para cobrir 1 m², são necessárias 12 unidades. Custa R$ 20 cada uma.

2. Portuguesa de vidro reciclado (22 x 40 cm), a telha da Vidroluz vai bem onde o caimento tem no mínimo 30%. Cerca de 16 peças fecham 1 m². Por R$ 18,40 cada uma, na Cia. das Telhas.

3. Azul, a telha AL trapezoidalda Brasilvic é feita de PVC. Tem 110 cm de largura e o comprimento (até 12 m) varia de acordo com o projeto. Funciona mesmo em coberturas planas. Fechar 1 m² sai por cerca de R$ 31.

4. Da Tégula, modelo Plana de acrílico, com 33 x 42 cm. Pede caimento de 50%. É preciso somar 10,4 telhas para cobrir 1 m². Preço: R$ 65,44 por unidade.

5. A Prime T, de vidro, mede 33 x 42 cm e 1 m² leva 9,3 telhas, inclinadas a 30%. O valor da unidade fica em R$ 36, na Ibravir.

6. Da Belmetal, o modelo trapézio industrial é composto de policarbonato branco e leitoso. Grande, a peça mede 5,80 x 1,12 m e apenas uma delas cobre 5,80 m². O caimento mínimo é de 5%. R$ 242 cada uma.


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7. O modelo Onduclair, da Onduline (95 x 200 cm), é feito de policarbonato e pede ao menos 18% de inclinação. Basta 0,66 unidade por m². Cada uma vale R$ 115.
 
8. De policarbonato, a Ondulada Cristal mede 5,80 x 1,10 m e cobre 5,80 m². O caimento mínimo é de 5%. Da Belmetal, custa R$ 225.

9. Para fechar 1 m² com a telha romana da Prismatic, são necessárias 10,5 unidades de 29 x 48 cm. O caimento exigido é de 30%. À venda na Cia. das Telhas por R$ 69 a unidade.

10. Feito de vidro, o modelo colonial gigante (21 x 56 cm) da Prismatic deve ser instalado com ao menos 20% de inclinação. Fecha-se 1 m² com 16 unidades, à venda por R$ 53 cada uma, na Cia. das Telhas.

11. Da Eurotop, a telha romana (29 x 48 cm) leva pet reciclado injetado. Em 1 m² são usadas 10,5 peças – sempre em coberturas de ao menos 30%. Preço médio: R$ 22 cada uma.

12. A linha Double S, da Tégula, é de acrílico e mede 33 x 42 cm. Inclinação indicada: 30%. O m² requer 10,4 unidades. Custo: R$ 48,78 a peça.

O quesito temperatura merece atenção. 

“Uma grande área coberta com telhas transparentes tende a fcar mais quente do que uma forrada com telhas de concreto ou outro material. Isso se deve à passagem direta do calor do sol – não por causa da composição da peça”, explica o engenheiro Eduardo Tavares Carneiro, supervisor de desenvolvimento de produtos da Tégula. Por isso – e pelo custo mais alto, se comparado ao de alternativas opacas –, o ideal é aproveitar pontualmente os modelos translúcidos. 

Outras vantagens? 

“Aplicá-los no sótão evita a proliferação de morcegos e fungos na estrutura de madeira do telhado”, completa. Além das telhas de vidro e policarbonato, há opções de acrílico, pet reciclado e fbra de vidro. Antes da instalação, um arquiteto ou engenheiro devem avaliar a quantidade necessária de pontos a iluminar e o estado geral da cobertura. “Veja se a telha transparente encaixa nas já existentes e se a inclinação mínima do modelo está de acordo com a do telhado onde será instalada. Por fm, confra se o peso das peças será suportado”, ressalta o engenheiro Luiz Eduardo Lazzati, de São Paulo.


via  Casa.abril




 

Inspire-se: Reforma da chácara à beira da represa

Uma reforma nesta chácara criou novas acomodações, reconfigurou os espaços de lazer e conquistou a paisagem. 


 A construção se organiza em blocos que escalam o terreno íngreme a partir da margem da represa. Neste nível, apenas a piscina foi mantida, agora com borda de arenito. O deck, ampliado, abriga sauna e sala de ioga. Ao fundo, no alto, as casinhas de convidados. 


 A casa no alto do lote reduziu-se à estrutura e uma segunda foi erguida mais abaixo, equipada com espaços de lazer e convivência, tais como sauna, sala de ioga e churrasqueira. 


Por fim, surgiram ainda dois chalés para hóspedes. “Os clientes não queriam um resultado moderno demais, por isso alternei partes cobertas com laje e outras com telhadinho”, diz Kika. 


 Quanto aos acabamentos, o complexo ganhou coesão pela repetição de três elementos: cimento queimado branco, madeira e pedra natural, em diferentes versões. Para um efeito simples e acolhedor, a arquiteta elegeu o versátil arenito – ora em chapas, ora bruto – para pisos, bancadas e paredes. 



Resistente, o cumaru também deu um toque natural a decks, pergolados e esquadrias, ponto forte da obra. Sempre do piso ao teto, as portas e janelas estão por todo lado. “Trabalhei para que, de qualquer local da casa, estivesse ele no alto ou embaixo, os proprietários pudessem ver a represa toda vez que se recostassem para relaxar”, explica Kika. Afnal, trata-se do principal atrativo do lugar.



 








via   Casa Abril







'Infinito' e 'ilimitado' deviam sair do vocabulário das teles, diz Anatel

 
 Para o presidente da agência, João Rezende, os serviços das operadoras móveis ainda não melhoram o suficiente depois da suspensão da venda de novas linhas

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, disse nesta terça (11) que os serviços das operadoras de telefonia móvel ainda não melhoraram o suficiente depois da suspensão da venda de novas linhas, em julho deste ano. A liberação foi condicionada à apresentação de planos de melhoria dos serviços pelas operadoras TIM, Claro e Oi.  

“Ainda não dá para inferir que houve uma melhoria substancial, apenas estamos constatando que há uma estabilidade na prestação de serviço. Embora haja esforço das empresas, achamos que ainda está faltando muito para atingir o nível de qualidade que o Brasil precisa”, disse Rezende em audiência pública da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados.

O presidente da Anatel também criticou as operadoras, dizendo que as palavras “infinito e ilimitado” deveriam sair do vocabulário de propaganda das empresas. “Isso leva o usuário a achar que ele pode utilizar o serviço sem custo nenhum. Na verdade, nada é infinito, nada é ilimitado, existe limite para tudo e as empresas devem ter consciência para não confundir o consumidor”.

Ele afirmou que a Anatel vai continuar cobrando investimentos das empresas e acompanhando a execução dos planos de melhoria. “Mas temos que dar mais um tempo para fazer uma avaliação crítica em relação aos procedimentos que elas estão adotando”.

Rezende diz que os principais problemas no setor são nos serviços de dados, que apresentam índices abaixo dos previstos pela agência reguladora. Segundo ele, os pontos críticos estão relacionados a contas e cobranças, informações aos usuários e acesso à rede de dados.

O diretor executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), Eduardo Levy, afirma que os planos de melhoria das empresas tiveram aumento de 14% na previsão de investimentos até 2014. Segundo ele, as operadora ofereceram à Anatel informações detalhadas de planejamentos para melhoria de infraestrutura, dimensionamento da rede e expansão da cobertura.

* com informações da Agência Brasil


 via  Idg now



 


Por que Cemig, Cesp e Copel excluíram usinas da renovação

Recusa das elétricas em renovar contratos de geração comprometeu a meta de redução na conta de luz pretendida pelo governo, que passou de 20% para uma queda média de 16,7%


uncionários da CEMIG
Cemig: empresa desistiu de renovar os contratos de 18 usinas segundo as regras da MP 579

São Paulo – Terminou ontem a etapa de negociação entre governo e concessionárias de geração e transmissão de energia para renovação, por mais 30 anos, dos contratos por vencer entre 2015 e 2017. A partir de março do ano que vem, os consumidores brasileiros receberão uma conta de luz menor - porém com um desconto abaixo do prometido pelo Planalto em setembro.

Ao invés dos 20% de queda prometida para aliviar o setor industrial e aumentar sua competitividade, os grandes consumidores de energia terão um desconto médio de 16,7%, segundo estimativas iniciais da Aneel. A entidade ainda não tem números oficiais para a queda na conta de luz residencial, mas de acordo com cálculos do jornal Folha de S. Paulo, ela deve se aproximar de 10%.

Essa reviravolta nas contas deve-se, principalmente, à recusa de três elétricas em renovar os contratos de geração: Cesp (SP), Cemig (MG) e Copel (PR), que são controladas por seus respectivos estados - todos de governo tucano -, e juntas somam quase 40% do contratos de geração por vencer.

Ao optarem por não renovar, as companhias continuam a operação das usinas com base nos contratos atuais, mas terão que repassar os equipamentos à União em 2015 para que seja realizada um novo processo de licitação. Se aceitassem a renovação, as empresas deveriam se submeter às novas tarifas e indenizações definidas pelo governo, que incluem receitas até 70% menores. 

Veja por que elas disseram não à renovação de suas usinas:

Cesp

A Companhia Energética de São Paulo (Cesp), controlada pelo governo paulista, rejeitou a renovação das concessões das usinas hidrelétricas de Ilha Solteira, Jupiá e Três Irmãos, que respondem por 67% da geração da empresa. A explicação vem do valor de remuneração e indenização para os ativos ainda não amortizados oferecidos pelo governo , considerados baixos pela empresa. 

Se aceitasse o pacote, a Cesp passaria a receber 184 milhões de reais pela prestação de serviço em 2013, embora seus custos girem em torno de 270 milhões de reais. Além disso, a Cesp tinha expectativa de receber 7,2 bilhões de reais em indenização, e o governo ofereceu apenas 1,8 bilhão de reais.

Cemig
Os ativos da Companhia Energética de Minas Gerais, Cemig, respondem por aproximadamente 5% da capacidade total de geração de eletricidade das usinas com concessões por vencer entre 2015 e 2017. A empresa desistiu ontem de renovar os contratos de 18 usinas segundo as regras da MP 579.

“Após todas as análises criteriosamente realizadas não foi possível aderir”, explicou a empresa em nota. “Operamos esses ativos de geração com todo o zelo no sentido de oferecer segurança e qualidade nos serviços. Entretanto, as novas regras colocadas pelo Governo não nos asseguram condições como sempre fizemos nos 60 anos de existência da Empresa”, assinala.

Copel
Na geração, a Copel tem contratos até 2015 para as usinas Parigot de Souza (Antonina), Chopim I (Itapejara D’Oeste) e Mourão (Campo Mourão), além de Rio dos Patos (Prudentópolis) com contrato até 2014. Juntas, as quatro usinas representam 6% da potência instalada da companhia. De acordo com a empresa, a manutenção da operação destas usinas nos atuais contratos garante maiores receitas que as oferecidas pela antecipação proposta pela MP 579, além da segurança financeira para os planos de expansão.


via Exame



Piscina limpa e segura

Deixe o tratamento convencional de lado e conheça maneiras mais práticas e modernas para tratar a piscina.

 


Higienização de piscinas: 

A limpeza periódica destrói bactérias e micro-organismos causadores de doenças, além de eliminar odores desagradáveis, restos de comida e gorduras provenientes de bronzeadores e protetores solares.


Com a chegada do verão, a piscina vira o principal espaço de socialização de grande parte dos imóveis e condomínios. É lá que as famílias e amigos reúnem-se para melhor aproveitar os dias quentes e agradáveis. Mas, para que a diversão seja saudável, é preciso que a piscina esteja limpa. E isso demanda manutenção preventiva e frequente. 


A higienização nesse caso é uma prática que evita a proliferação de algas, destrói bactérias e micro-organismos causadores de doenças, elimina odores desagradáveis, além de remover materiais orgânicos, como folhas, poeira, insetos, suor, urina, restos de comida e gorduras provenientes de bronzeadores e protetores solares. 


Para evitar essas patologias, é possível utilizar métodos convencionais de limpeza química e física, como clorificação e escovação. “Mas, a cada ano que passa, o mercado oferece novidades e facilitadores para a manutenção de piscinas. Dessa maneira, é comum que o cloro seja substituído por outros produtos e sistemas de desinfecção. Já na parte de limpeza física, os fabricantes têm oferecido sistemas automáticos de escovação e eliminação de matérias orgânicas”, conta Henrique Padovani, diretor industrial da Henrimar.


A seguir, conheça produtos e sistemas que deixarão sua piscina pronta para o verão:


Menos cloro
A utilização de ozônio, a do ionizador de cobre e luz ultravioleta podem ser alternativas ao uso do cloro na desinfecção de água de piscina. Essas substâncias e produtos têm poder de oxidação e inativação de bactérias, protozoários e vírus. A vantagem de sua utilização é que esses métodos evitam a formação de cloraminas, causadoras de irritação nos olhos e na pele, e trihalometanos, que a longo prazo comprovadamente aumentam a incidência de câncer de fígado, vesícula e cólon. 


O ozônio pode ser uma alternativa para substituir total ou parcialmente o cloro nas piscinas, por ser mais eficaz em eliminar bactérias e vírus. O ozônio mantém a água limpa e diminui o uso de produtos químicos para desinfetar, ajustar o pH e a alcalinidade. Em comparação com o cloro, o tratamento com ozônio é virtualmente livre de manutenção, bastando instalar um gerador de ozônio na piscina. Muito popular na Europa há quase 100 anos, esse equipamento só se tornou conhecido no Brasil na última década. O tratamento pode ser considerado natural, pois não gera resíduos tóxicos, diferente do cloro. 


Um ionizador de cobre e prata é um equipamento de pequeno porte que pode ser instalado na tubulação da piscina. Sua ligação é feita em um quadro de comando, onde é programado o funcionamento. Quando a água da piscina é aspirada ou drenada, passa pelo equipamento, que libera os íons. Esses íons de cobre e prata matam algas, bactérias e vírus presentes na água. O pH e a alcalinidade podem ser equilibrados com produtos específicos utilizados em combinação com o ionizador sempre que necessário. Sua instalação também diminui o emprego de cloro na desinfecção das águas. 


A luz ultravioleta obtém desinfecção eficaz com adição mínima de produtos químicos, especialmente cloro. Os esterilizadores ultravioleta ou filtros UV atuam por meio da radiação UV-C, matando células vivas pela destruição do DNA, sem deixar resíduos químicos na água. Assim, promoveu o controle não só das algas em suspensão, como também de várias doenças causadas por organismos presentes na água. “É a solução para quem tem alergia a produtos químicos, porque não irrita os olhos, não resseca os cabelos, além de desgastar menos as roupas de banho. Fácil de instalar, o equipamento é colocado ao lado do filtro na casa de máquinas, descontaminando a água antes de chegar à piscina. Para operar, há uma caixa de monitoramento inteligente que controla o funcionamento”, explica Marcio Silva, encarregado técnico da Sibrape Pentair.


Piscina natural: Com presença de peixes, anfíbios e plantas, o tanque reproduz o ecossistema de lagoas de água doce.

Filtros e robôs 
 Recentemente, a limpeza física de piscinas passou a ser mais simples. Algumas empresas colocaram no mercado robôs que cuidam da piscina com apenas um clique. Basta acionar o botão da caixa de comando que ele mergulha na água e confere todo o ambiente nos 30 primeiros movimentos. Depois, elimina a sujeira do fundo, sobe nas paredes e limpa até a borda. Varre a piscina com escova de PVC flexível, esfrega, aspira e filtra — toda a sujeira vai para uma bolsa lavável que fica em seu interior. Desliza de um canto ao outro, ligado num cabo que se estende até a fonte, que é conectada na tomada mais próxima. Na sequência, recircula a água num ciclo de três horas sem parar e aspira 16 m3 de sujeira por hora.

“O equipamento elétrico opera em 24 V sem causar perigo algum. Também não exige instalações nem conexões. O XT5, da Sibrape, por exemplo, cuida de piscinas de até 12 m de comprimento. Assim, evitamse trabalhos manuais na limpeza. Está cada vez mais fácil manter a piscina higienizada com o mínimo de esforço possível”, analisa Marcio Silva.

 Na linha de filtros, há modelos mais potentes que atendem a piscinas a partir de 74 m3. A vantagem da linha é que dispensa a instalação de filtros em bateria. Um só produto, por exemplo, pode atender a uma piscina de volume total de 216 m3. Antes eram necessários dois filtros do modelo para realizar a mesma função. Até a casa de máquinas ganha com esses filtros mais potentes: com a quantidade de equipamentos reduzida, um espaço mais compacto acomoda todo o sistema.


Acessórios para limpeza:
 Para diminuir a utilização de cloro e produtos químicos na higienização, filtros potentes, robôs com escova de PVC flexível, ionizadores e luzes ultravioleta têm sido as melhores opções atualmente para uma manutenção mais saudável da piscina.


 Piscina biológica
  No Brasil, já é possível construir piscinas biológicas. Tecnologicamente sustentável, o sistema funciona sem a ação do cloro, para que peixes e plantas possam coabitar a piscina. Fungos e bactérias são eliminados por meio de um reator de ozônio. Na etapa seguinte, o ozônio é removido por um filtro de carvão ativado.

 Uma câmara de UVX (ultravioleta extremo) finaliza o processo, que transcorre na casa de máquinas. Enquanto isso, parte da água segue para reservatórios com aguapé, planta aquática cujas raízes filtram o fósforo e o nitrogênio, responsáveis pelo crescimento das algas nas piscinas. “Só uma parte do volume da piscina passa por esse tanque, conhecido como wetland. É o suficiente para que se mantenham baixos os níveis de fósforo e nitrogênio”, explica o engenheiro agrônomo André Bailone, do Estúdio Itubanaiá.

As plantas utilizadas na piscina reproduzem o ecossistema das lagoas. Entre os peixes, podem ser colocados dourados, piraputangas, lambaris e matrinxãs. Apesar de o sistema ser mais viável quando planejado na construção do imóvel, piscinas convencionais podem passar por adaptações e se transformar em modelos biológicos.


via  Casa e Construção





Apostador perde prêmio milionário por não retirá-lo no prazo

Apesar da intensa campanha da loteria europeia para encontrar o felizardo, a pessoa não apareceu, perdendo uma fortuna de 64 milhões de libras.
Libras

 
 Libras: o ganhador misterioso se tornou o maior perdedor de um prêmio do Euromillion no Reino Unido

Londres - Um ganhador do Euromillion, a loteria europeia, premiado com 64 milhões de libras (R$ 215,3 milhões) em 8 de junho, perdeu a enorme fortuna por não retirá-la dentro dos seis meses de prazo.

O órgão gestor de loterias no Reino Unido informou nesta quinta-feira que o ex-futuro milionário teve até as 23h GMT (21h de Brasília) de ontem para entrar em contato por telefone com a organização e receber o prêmio.

Apesar da intensa campanha da instituição para encontrar o felizardo, a pessoa não apareceu, por isso todo o dinheiro e os juros que o montante gerou nesses seis meses foram encaminhados para a organização beneficente "Good Causes" da própria Loteria Nacional.

"Infelizmente, posso confirmar que o proprietário do bilhete vencedor não reivindicou seu prêmio dentro do prazo, por isso perdeu essa assombrosa quantia em dinheiro", afirmou nesta quinta-feira um porta-voz da Loteria Nacional britânica.

O ganhador, que conseguiu acertar os cinco números (5, 11, 22, 34, 40) e as duas estrelas (9 e 11), comprou o bilhete do Euromillion próximo às cidades de Stevenage e Hitchin, no condado inglês de Hertfordshire, ao norte de Londres.

A Loteria Nacional britânica tentou insistentemente encontrá-lo, enchendo os muros das duas cidades de cartazes sobre o prêmio e usou um chamativo carro de luxo Lamborghini para percorrer a região anunciando os números sorteados.

A iniciativa não teve sucesso e o ganhador misterioso se tornou o maior perdedor de um prêmio do Euromillion no Reino Unido, superando o britânico que ganhou 9,4 milhões de libras (R$ 31,844 milhões) em 2005 e nunca reivindicou o prêmio. 


via Exame