Depois do reconhecimento facial, hoje inclusive embarcado nas câmeras dos principais smartphones e até no Facebook, a novidade são aplicativos que reconhecem objetos, lugares e até comida. Disponíveis para as plataformas iOS e Android, esses apps surpreenderam o pessoal por aqui e então a gente resolveu compartilhar as descobertas com você.
Saiba mais sobre a água em pó, grande promessa contra seca
A água em pó melhora a capacidade de absorção do solo e pode diminuir o gasto insustentável do planeta com irrigação.
Pesquisadores estão desenvolvendo um tipo de água em pó, que promete agir contra a seca em diversas regiões do mundo. Dez gramas do novo produto equivalem a um litro de água.
CHUVA SÓLIDA: A SOLUÇÃO PARA A IRRIGAÇÃO
De acordo com a Organização das Nações Unidas, a agricultura usa 92% da água doce do mundo. Este consumo transforma o cultivo de alimentos e outros produtos quase que insustentável. A ONU constatou também que os países que mais consomem água no planeta são Estados Unidos, China, Índia e Brasil.
A água em pó, que foi denominada chuva sólida, espera superar o desafio global de cultivar plantas em condições áridas. A ideia está despertando o interesse de muitos produtores rurais e empresas, principalmente depois que a ONU afirmou que a maior parte da água usada no planeta vai para a irrigação.
A chuva sólida é capaz de absorver uma enorme quantidade de água e tem ainda a capacidade de liberar o líquido aos poucos para irrigar o solo. Desta forma, as plantas são capazes de sobreviver mesmo nas condições extremas da seca.
A descoberta da água em pó começou em 1970, quando o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos desenvolveu um produto superabsorvente feito com um tipo de goma. O engenheiro mexicano Sérgio Jesus Rico Velasco, no entanto, descobriu o potencial da substância para reter água no solo.
Há cerca de 10 anos, Velasco vende ‘chuva sólida’ no México. Sua equipe descobriu que o produto é capaz de ampliar a colheita em 300% e superar todos os temores a respeito da falta de água.
A chuva sólida é capaz de encapsular a água no solo, um efeito que pode durar de 8 a 10 anos. Os resultados podem ser ainda melhores se a irrigação for feita com água pura.
A maior parte da água doce do mundo é usada pela agricultura.
A empresa responsável pela chuva sólida recomenda usar 50 quilos do produto por hectare. Para adotar esta forma econômica de tratar o solo, o produtor precisa investir o equivalente a US$ 1.500.
Diferente do que muitos pensam, a chuva sólida não é tóxica e não libera compostos que agridem o solo.
Depois de um tempo, o pó se torna parte da planta.
Alguns pesquisadores ainda contestam os efeitos da chuva sólida, como é o caso de Linda Chalker-Scott, da Universidade do Estado de Washington. Ela afirma que o produto pode causar problemas na medida em que vai desviando a água que iria para a raiz da planta. Desta forma, se o uso não for bem administrado, a chuva sólida pode resultar em problemas para o produtor.
Vamos Plantar?
Como escolher a àrea e as espécies para plantio:
Para você que vive em centros urbanos e deseja comprar um sítio, chácara ou um terreno para iniciar seu pomar, veja as dicas abaixo:
Dê preferência para a face Norte ou, quando não for possível, a Nordeste: quanto maior o sol recebido, mais doces serão os frutos. Para garantir boa insolação a todas as árvores é dispor as maiores (abacateiros, jaqueiras e mangueiras) ao fundo, as médias (laranjeiras, goiabeiras e carambolas) no meio e as pequenas (mamoeiro, figueira e bananeira) à frente. Esse método evita que uma fruteira faça sombra na outra.
Um pomar doméstico bem diversificado, ou para iniciantes (pequenos produtores) a área poderá ser de 3.000 m2 (0,3 ha) a 10.000 m2 (1,0 ha). É melhor ter um número menor de plantas na mesma área, porém bem arejadas e com boa insolação. Não plantar muito próximo uma das outras, pois leva ao sombreamento das plantas, pouca luminosidade e arejamento e, em consequencia, aumento na incidência de doenças, pragas e menor produção.
Escolha um terreno com boa insolação, não sujeito a geadas e ventos fortes, com declividade baixo (5% ou menos), solos bem drenados, sem encharcamento, com boa profundidade; evite solos muito argilosos ou muito arenosos, verificar também, a disponibilidade de água.
Escolhendo as Espécies e Variedades:
As frutíferas se dividem em tropicais (climas quentes, temperaturas superiores a 22ºC), subtropicais (climas mais amenos) e temperadas (climas frios). Apesas de técnicas novas, se você está começando, verificar as exigências de cada espécie.
Em regiões de clima subtropical a temperado, as laranjeiras, tangerinas, limoeiros, abacateiros, caquizeiros e pessegueiros, e outras, produzem bem. Espécies como o mamoeiro, mangueira e maracujazeiro, embora possam produzir em algumas épocas do ano, nestas mesmas regiões, tem prejuízos na qualidade do fruto.
Espécies Temperadas e Subtropicais (sul de Minas Gerais, por exemplo):
Pessegueiros; Pereiras; Macieiras; Nespereiras; Figueiras; Marmeleiros; Ameixeiras; Abacateiros; Caquizeiros; Goiabeiras; Videiras.(inclusive as acima). Estas espécies, pricipalmente as temperadas, deve-se escolher de acordo com sua exigência em frio (número de horas com temperaturas de 7,2ºC ou menor); aquelas muito exigentes em frio só irão bem em regiões frias do sul do Brasil.
Outras frutíferas exigem intercalar mais de uma variedade, para que possam produzir bem, como ocorre com abacateiros, macieiras e caquizeiros.
Espécies Tropicais:
Abacaxizeiros; Bananeiras; Mamoeiros; Mangueiras; Maracujazeiros e outros.
Em regiões de clima mais ameno (inverno frio e seco) as espécies tropicais sofrem restrições, aumentando o ciclo, produzindo menos e frutos não saborosos.
Espécies Cítricas - Sul e Sudeste do Brasil:
Laranjeiras; Tangerineiras; Mexeriqueiras; Tangoreiras: Limas ácidas e doces e outras.
Por volta de 40% da área do pomar, deve-se destacar este grupo, como exemplo, as laranjeiras tardias (Pera Rio, Natal e Valência).
Outras espécies:
Este grande grupo oferece diversas opções para plantio de frutíferas em seu pomar:
Abieiro; Acerola; Araçazeiro; Cabeludinha; Cainiteiro; Cajá-Manga; Caramboleira; Gravioleira; Grumixameira; Jabuticabeira; Jaqueira; Kiwizeiro; Lichieira; Nogueira Pecã; Pinha; Pitangueira; Pitombeira; Romãzeira; Sapotizeiro; Sirigueleira; Tamarindeiro, Uvaieira e outras.
No Nordeste brasileiro é favoravel ao cultivo de frutas como a manga, o caju, a jaca e a fruta-do-conde. Adaptam-se bem a qualquer clima, espécies como acerola, jaboticaba, goiaba, banana, mamão, abacate e maracujá. Em climas temperados o figo, pêra, pêssego, maçã ou caqui.
Como escolher a àrea e as espécies para plantio:
Para você que vive em centros urbanos e deseja comprar um sítio, chácara ou um terreno para iniciar seu pomar, veja as dicas abaixo:
Dê preferência para a face Norte ou, quando não for possível, a Nordeste: quanto maior o sol recebido, mais doces serão os frutos. Para garantir boa insolação a todas as árvores é dispor as maiores (abacateiros, jaqueiras e mangueiras) ao fundo, as médias (laranjeiras, goiabeiras e carambolas) no meio e as pequenas (mamoeiro, figueira e bananeira) à frente. Esse método evita que uma fruteira faça sombra na outra.
Escolhendo as Espécies e Variedades:
As frutíferas se dividem em tropicais (climas quentes, temperaturas superiores a 22ºC), subtropicais (climas mais amenos) e temperadas (climas frios). Apesas de técnicas novas, se você está começando, verificar as exigências de cada espécie.
Espécies Temperadas e Subtropicais (sul de Minas Gerais, por exemplo):
Pessegueiros; Pereiras; Macieiras; Nespereiras; Figueiras; Marmeleiros; Ameixeiras; Abacateiros; Caquizeiros; Goiabeiras; Videiras.(inclusive as acima). Estas espécies, pricipalmente as temperadas, deve-se escolher de acordo com sua exigência em frio (número de horas com temperaturas de 7,2ºC ou menor); aquelas muito exigentes em frio só irão bem em regiões frias do sul do Brasil.
Espécies Tropicais:
Em regiões de clima mais ameno (inverno frio e seco) as espécies tropicais sofrem restrições, aumentando o ciclo, produzindo menos e frutos não saborosos.
Espécies Cítricas - Sul e Sudeste do Brasil:
Laranjeiras; Tangerineiras; Mexeriqueiras; Tangoreiras: Limas ácidas e doces e outras.
Por volta de 40% da área do pomar, deve-se destacar este grupo, como exemplo, as laranjeiras tardias (Pera Rio, Natal e Valência).
Outras espécies:
Este grande grupo oferece diversas opções para plantio de frutíferas em seu pomar:
No Nordeste brasileiro é favoravel ao cultivo de frutas como a manga, o caju, a jaca e a fruta-do-conde. Adaptam-se bem a qualquer clima, espécies como acerola, jaboticaba, goiaba, banana, mamão, abacate e maracujá. Em climas temperados o figo, pêra, pêssego, maçã ou caqui.
Pisos indicados para a área externa
Cimentício: se destaca como um dos materiais mais
usados para revestir a área de lazer. Possui a vantagem de ser
antiderrapante e atérmico (não esquenta). Requer impermeabilização e limpeza frequente com produtos apropriados.
Fulget: trata-se de uma massa de cimento misturada
com pedras moídas. É uma opção de piso resistente, fácil de limpar e que
não requer manutenção contínua. A única desvantagem é o seu aspecto áspero.
Deck de madeira: este material deixa a superfície
com uma aparência rústica e charmosa. Para evitar o apodrecimento e o
ataque de insetos, normalmente o deck é submetido ao processo de
autoclave.
Cerâmica rústica: material resistente, duradouro e
disponível em diferentes tonalidades. O contrapiso requer
impermeabilização e a limpeza se resume no uso de água e detergente
neutro. Devido à porosidade, com o tempo a cerâmica pode manchar.
Pedras naturais: o revestimento adquire um bonito
aspecto rústico e tem a vantagem de ser antiderrapante.
A limpeza requer
cautela e, de preferência, precisa ser feita por uma empresa
especializada. Entre as pedras mais usadas como piso da área externa,
vale ressaltar São Tomé, Pirenópolis e Miracema.
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Decoração Casa de Campo
Inspire-se com estas ótimas idéias!
O casal de europeus pensou em um projeto com uma cara mais europeia, com iluminação natural, aconchegante. Surgiu a ideia de se inspirar nas casas da Toscana, na Itália. O projeto é do arquiteto Marcelo Mota
Retrô, hippie, rústico, moderno, colorido, estampado, clean, romântico, despojado, animal são referências que podem se destacar nos ambientes.
O casal de europeus pensou em um projeto com uma cara mais europeia, com iluminação natural, aconchegante. Surgiu a ideia de se inspirar nas casas da Toscana, na Itália. O projeto é do arquiteto Marcelo Mota
Os móveis são, na grande maioria, em madeira e foram mesclados com peças em ferro fundido.
Foto: Salvadore Busacca/Divulgação |
Tapetes de sisal e pele natural de vaca se harmonizam com o piso de ladrilho hidráulico, no projeto do arquiteto Marcelo Mota
Neste exemplo, a casa recebe o azul, que incrementa o ambiente claro da
casa de campo e aparece nos tecidos das poltronas, sofás e almofadas:
Móveis com aspecto rústico dão charme à varanda da casa. A proposta é da arquiteta Beatriz Dutra
Amplas portas de vidro favorecem a iluminação natural.
A área da piscina conta com piso porcelanato com aspecto de madeira, da Portobello. Informações: 0800-648-2002
Vai reformar sua casa?
Dicas para economizar na reforma da casa
Normalmente, fazemos uma lista demateriais e depois vamos até uma loja orçar. Fique atento, pois o erro já começou aí. Quem deve fazer a lista não pode ser você, e sim um especialista (pedreiro ou um empreiteiro), que vai orçar exatamente o que você precisa.
O economista da Universidade São Judas Tadeu, Joimar Menezes, dá dicas sobre educação financeira:
O economista da Universidade São Judas Tadeu, Joimar Menezes, dá dicas sobre educação financeira:
Decoração de casas de campo
Entre as principais apostas estão uso de madeira, pedras, móveis
rústicos, fibra e plantas. Amplas janelas e portas de vidro favorecem a
iluminação natural e a vista da paisagem.
Foto: Romulo Fialdini/Divulgação |
Pedra, madeira e janelas na cor bordô eram o desejo dos donos da casa de campo. O projeto é do arquiteto Dado Castello Branco. Informações: (11) 3079-2088.
Dentro da casa, a decoração consiste em tons de bege e cru, além de muita madeira:
Mesa rústica confere charme à cozinha:
Em todo o espaço de paisagismo, há irrigação automatizada e toda a água utilizada para essa irrigação vem da captação de água da chuva. Toda a cobertura da casa possui sistema de calhas para captação de água, que fica acumulada em uma grande caixa dágua enterrada no jardim. A proposta é da arquiteta Cristiane Schiavoni.
Dois decks de madeira cumaru foram construídos para relaxar e tomar sol aproveitando até anoitecer a área externa, que tem piscina aquecida e hidromassagem.
O projeto é do arquiteto Marcelo Mota. Informações: (11) 3063-5720
Como a casa não tem um hall tradicional foi criado um painel de madeira de nogueira americana na sala, onde as portas do lavado e da cozinha ficam embutidas, que aquecer a sala de pé direito duplo. O projeto é do arquiteto Marcelo Mota
via
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